Em postagem no X (idoso Twitter), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se pronunciou sobre o ocorrido, afirmando que a ação criminosa parece estar ligada ao violação organizado. “Todas as circunstâncias serão rigorosamente investigadas e todos os responsáveis serão severamente punidos. Reforço meu compromisso de seguir combatendo o violação organizado em São Paulo com firmeza e coragem”, declarou o governador.
Gritzbach, que havia se envolvido em investigações relacionadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC), estava sob prenúncio regular da partido. O empresário estava voltando de Goiás, escoltado da namorada, cuja identidade não foi revelada, e não há informações sobre seu estado de saúde em seguida o troada. Gritzbach, indiciado de ordenar o homicídio de um líder do PCC, sempre negou as acusações.
Segundo a perícia, foram efetuados pelo menos 27 disparos. Gritzbach foi atingido em diversas partes do corpo, incluindo a cabeça, tórax e braços. O ataque ocorreu por volta das 16h e, de conciliação com testemunhas, aconteceu de forma repentina no meio da movimentação no aeroporto.
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Além do empresário, outras três pessoas ficaram feridas no troada. Dois motoristas de aplicativo e uma passageira que desembarcava no terminal foram atingidos. Felizmente, até o início da noite, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o estado de saúde das vítimas era firme. Ao menos uma das vítimas foi atingida dentro do aeroporto.
De conciliação com a SSP-SP, uma das vítimas foi atendida no lugar e prestou prova à polícia, enquanto as outras duas foram encaminhadas ao Hospital Universal de Guarulhos para cuidados médicos.
Antônio Gritzbach era um ex-corretor de imóveis, onde atuou de 2014 a 2018. Durante sua curso no mercado imobiliário, ele entrou em contato com membros de facções criminosas, principalmente o traficante Anselmo Bechelli Santa Fausta, divulgado uma vez que “Face Preta”. Foi o envolvimento de Gritzbach na morte de “Face Preta” em 2021 que resultou na primeira sentença de morte contra ele, emitida pela partido.
Depois um sequestro, os criminosos decidiram libertá-lo, provavelmente porque Gritzbach possuía informações sobre a recuperação de criptomoedas que estavam em poder da partido, tornando sua morte um prejuízo irreparável para os traficantes.
Manancial/Créditos: Jornal Brasil
Créditos (Imagem de cobertura): Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP