A recente entrevista do pastor Silas Malafaia repercutiu bastante devido às críticas diretas ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Mesmo se considerando um coligado, Malafaia deixou evidente que não se sente obrigado a seguir cegamente as decisões de Bolsonaro, reforçando sua independência de pensamento. Ele destacou que, enquanto coligado, tem o recta de tanto elogiar quanto criticar o ex-presidente, rejeitando rótulos uma vez que “bolsominion”, em uma clara tentativa de diferenciar-se dos apoiadores mais fervorosos que, segundo ele, agem cegamente movidos pela paixão.
O pastor também lembrou o escora que deu a Bolsonaro nos últimos anos, afirmando que, apesar das críticas atuais, foi uma das vozes mais importantes na resguardo do ex-presidente. Para ele, a paixão de alguns apoiadores faz com que eles cometam erros, pois agem sem a racionalidade necessária. Esse tipo de postura, segundo Malafaia, é prejudicial e cega as pessoas para a verdade dos fatos. Sua sátira veio, em segmento, uma vez que uma forma de alertar para esse tipo de comportamento.
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Malafaia ainda revelou que manteve contato com Bolsonaro posteriormente suas críticas e garantiu que o ex-presidente não se sentiu ofendido. Isso, segundo ele, mostra que há uma compreensão mútua sobre a influência de críticas construtivas, sem que isso afete o relacionamento entre eles. O pastor reafirmou que suas críticas vêm de um compromisso maior com a verdade e com Deus, e que continuará se posicionando de conformidade com seus princípios.
A entrevista também trouxe à tona o insatisfação de Malafaia com a inelegibilidade de Bolsonaro, decisão que ele considera injusta e antidemocrática.
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Segundo ele, o Supremo Tribunal Federalista (STF) deveria volver essa situação. No entanto, caso isso não ocorra, ele sinalizou seu escora ao atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, uma vez que um verosímil sucessor oriundo de Bolsonaro nas eleições presidenciais.
Por termo, a entrevista foi concedida durante um evento pessoal, o casório da filha da cantora gospel Jozyanne, onde Malafaia fez questão de reafirmar sua influência e seu compromisso com a verdade.
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O pastor deixou evidente que, embora critique quando acha necessário, permanece leal aos valores conservadores e à resguardo de Bolsonaro, mas sempre preservando sua independência de pensamento e ação.
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