Uma mulher muçulmana foi presa em uma igreja na Inglaterra por interromper o doutrinado com gritos de juramento de “matar o Deus dos judeus”, entoando o grito de guerra da religião islâmica, “Allahu Akbar”.
O incidente de perseguição religiosa foi registrado na cidade de Islington, na Inglaterra. A mulher interrompeu o doutrinado na Igreja Angel e também fez ameaças aos judeus do país.
A prelo lugar relatou que a mulher invadiu a igreja por volta das 10h, pouco antes do doutrinado de domingo, atacando verbalmente a congregação. O pastor Regan King, que é casado com uma judia, Rachel, estava no templo com seus filhos pequenos.
Segundo o pastor King, a mulher – que não teve a identidade revelada – gritou bordões islâmicos em sarraceno e declarou sua intenção de “matar o Deus dos judeus”. Sem titubear, o pastor confrontou-a, orientando a extremista que deixasse o lugar.
A reação da mulher foi aumentar o tom e a intensidade dos gritos, o que obrigou o pastor a acionar as autoridades: “A polícia foi chamada por volta das 10h do domingo, 1º de setembro, a uma igreja na EC1 para relatar que uma mulher estava dentro do lugar fazendo comentários antissemitas e causando rebate a vários fiéis presentes”, disse um porta-voz da Polícia Metropolitana.
“Os policiais compareceram e, quando tentaram prender a mulher, ela chutou e socou um dos policiais e empurrou um segundo. […] Ela foi presa sob suspeita de ofensa à ordem pública agravada por motivos religiosos e agressão a trabalhadores de emergência, e foi levada sob custódia. Mais tarde, ela foi liberada sob fiança, aguardando novas investigações”, acrescentou o porta-voz.
Traumas
A entidade Christian Concern, que monitora casos de perseguição religiosa, relatou que a extremista tentou recorrer para um dos policiais que ela acreditava ser muçulmano, pedindo que ele “se lembrasse de Alá”.
O policial, mantendo seu profissionalismo, informou que não falava sarraceno e a aconselhou a se enviar em inglês. Os policiais foram forçados a usar algemas nos tornozelos da mulher para levá-la à delegacia.
“Minha família e eu estamos profundamente preocupados e abalados com nascente incidente, mormente minha esposa, que é judia. Ela está traumatizada e agora tem susto de trespassar de vivenda. Desde 7 de outubro, mormente (quando o Hamas atacou Israel), uma vez que família e igreja, temos vivenciado múltiplos incidentes de antissemitismo e cristofobia. Ainda assim, não nos deixamos amesquinhar e continuaremos a operar normalmente, embora com planos para aumentar nossa segurança”, declarou o pastor.
A Polícia enviou um representante para conversar com o pastor e declarar que o incidente foi tratado com firmeza. Para o líder cristão, no entanto, o incidente serviu para ilustrar o que a Bíblia fala:
“A negrume do nosso mundo ameaço dividir, desencorajar e destruir, mas não pode invadir a luz da verdade de Cristo. Embora esse incidente tenha criado preocupação e angústia significativas, fizemos o que nunca lacuna — oramos”.
A presidente da Christian Concern, Andrea Williams, disse que a organização continuará apoiando cristãos e judeus em comunidades que sofram ataques: “Estamos encorajados que a polícia tenha respondido rápida e decisivamente durante nascente incidente, mas acreditamos que mais deve ser feito para proteger sinagogas e igrejas em todo o Reino Uno do islamismo radical encorajado”, de concordância com informações do portal The Christian Post.
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