Pablo Marçal, ao que parece, está se tornando uma figura incômoda para o sistema político e judicial do Brasil. As recentes movimentações sugerem que a Justiça Eleitoral pode torná-lo inelegível, o que é uma estratégia clara para retirá-lo do debate político.
Isso levanta questões sobre a imparcialidade das instituições e o uso do ativismo judicial porquê uma instrumento para moldar o cenário político conforme interesses específicos.
O jornalista Alexandre Garcia expressou sua indignação em relação ao ativismo judicial, um tanto que, segundo ele, vem crescendo nos últimos dez anos. A antecipação de julgamentos por secção de ministros do TSE e do STF, segundo a reportagem do *Valor Econômico*, é um exemplo desse ativismo.
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Garcia destaca o paradoxal de juízes anunciarem possíveis sentenças antes mesmo de receberem um processo solene. Isso levanta sérios questionamentos sobre a justiça e a presunção de inocência.
Essa prática de antecipar julgamentos, mormente em casos políticos, coloca em risco a credibilidade das instituições judiciais. Quando ministros do STF e TSE “antecipam” que Pablo Marçal será inelegível, sem que um processo solene tenha sido sequer desimpedido, isso fere o princípio substancial de imparcialidade e reforça a percepção de que o sistema está sendo usado para fins políticos.
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Garcia ainda enfatiza que essa postura de juízes gera perplexidade, principalmente entre estudantes de Recta, advogados e juristas, que ainda acreditam no devido processo lítico. Se a notícia veiculada pelo *Valor Econômico* for verdadeira, a falta de transparência e o vazamento de informações judiciais são sinais claros de que um tanto está profundamente inverídico no funcionamento das instituições.
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O caso de Marçal evidencia a crescente influência do poder judiciário na estádio política brasileira, um tanto que, segundo críticos porquê Garcia, ameaço a própria democracia. A inelegibilidade de candidatos deve ser decidida com base em provas concretas e não em julgamentos antecipados por meio de especulações midiáticas.
O cenário é preocupante, e só o tempo dirá se Marçal será mais uma vítima de um sistema que parece cada vez mais seletivo em relação a quem pode ou não participar do jogo político.
Direita Online
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