Nesta terça-feira, 8 de outubro, o ministro da Resguardo, José Múcio, trouxe à tona preocupações sobre interferências ideológicas em processos de licitação durante um evento realizado pela Confederação Pátrio da Indústria (CNI) em Brasília. Múcio mencionou especificamente uma licitação, vencida por Israel, que permanece travada por conta de questões políticas e ideológicas associadas ao atual conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
De concordância com Múcio, a licitação foi ganha pelo “povo de Israel”, mas a sua implementação está sendo impedida devido à atual guerra e às complexidades políticas envolvidas. Ele explicou que, embora a licitação esteja tecnicamente pronta, não pode ser aprovada por questões ideológicas. As palavras do ministro reforçam a percepção de que fatores externos e geopolíticos estão influenciando diretamente as decisões de compra e venda de armamentos e equipamentos militares por secção do Brasil. E deixa escancarada que o governo do Brasil definitivamente está ao lado dos terroristas
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Embora Múcio não tenha fornecido muitos detalhes sobre a licitação mencionada, especulações apontam para a compra de 36 blindados israelenses, um contrato que já estava em taxa desde o início de setembro. O negócio teria sido interrompido por Celso Amorim, assessor peculiar da Presidência para assuntos internacionais e ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil. Reportagens indicam que a decisão de Amorim foi tomada com base em fatores geopolíticos, especificamente relacionados ao conflito entre Israel e o Hamas, que aumentou a tensão na região e trouxe preocupação sobre os impactos diplomáticos de uma compra militar de Israel nesse momento.
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Durante o evento, José Múcio aproveitou a oportunidade para referir outros exemplos de interferências ideológicas em negociações militares. Ele recordou o caso ocorrido em 2023, quando o Brasil vetou a venda de munições de tanques para a Alemanha, temendo que elas fossem enviadas para a Ucrânia e utilizadas na guerra contra a Rússia. Segundo Múcio, a venda poderia ter rendido um bom negócio para o Brasil, mas foi bloqueada por receios sobre porquê isso afetaria as relações com a Rússia, um parceiro estratégico em fornecimento de fertilizantes.
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“Temos uma munição no Tropa que não usamos. Fizemos um grande negócio. Não faz, porque senão o boche vai mandar pra Ucrânia e a Ucrânia vai usar contra a Rússia, e a Rússia vai mexer nos nossos acordos de fertilizantes”, afirmou o ministro.
Essa fala reforça a visão de que o Brasil, sob a gestão atual, tem adotado uma postura cautelosa e equilibrada ao mourejar com conflitos internacionais, evitando envolvimentos que possam desestabilizar parcerias comerciais e diplomáticas importantes, porquê o fornecimento de fertilizantes da Rússia, importante para o setor agrícola brasílico.
Reações Políticas
A enunciação de José Múcio sobre a licitação bloqueada gerou reações no cenário político vernáculo. O deputado federalista Kim Kataguiri (União Brasil-SP), crítico da gestão do presidente Lula, afirmou que a fala do ministro indica um posicionamento antissemita por secção do governo. “O governo Lula assume que é antissemita”, declarou Kataguiri, referindo-se à falta de base à licitação israelense.
Direita Online
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