Um relatório sigiloso do Tribunal de Contas da União (TCU) revela que o Tropa Brasiliano descumpriu uma ordem de 2017 para implementar um sistema de fiscalização de armas de lume e munições no país. Apesar do prazo de sete anos para a geração desse sistema, o projeto sequer foi iniciado.
Esse descumprimento está sendo tratado com seriedade, principalmente pela dimensão técnica do TCU, que sugere uma audiência com cinco generais que lideraram o Comando Logístico do Tropa entre 2018 e 2024. Esses generais, que incluem Carlos Alberto Neiva Barcellos, Laerte de Souza Santos, Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, Eduardo Antonio Fernandes e Flávio Marcus Lancia Barbosa, poderão ser responsabilizados individualmente.
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A audiência proposta procura ouvir os militares antes da emprego de punições, dando-lhes a oportunidade de se manifestarem sobre o descumprimento da ordem.
O TCU considera grave o vestuário de que, mesmo em seguida tantos anos, a decisão judicial não tenha sido cumprida, o que pode comprometer a fiscalização de armas no Brasil. A questão será analisada na sessão desta quarta-feira (9), com o ministro Marcos Bemquerer sendo o relator do caso.
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Esse incidente levanta questões sobre a responsabilidade das Forças Armadas no cumprimento das ordens de órgãos fiscalizadores e sobre a valia de um sistema eficiente de controle de armas no Brasil, principalmente num momento de crescente violência no país.
Direita Online
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