Dois cidadãos americanos são presos, enquanto um iraniano ligado ao projecto de matar Trump segue homiziado
O FBI prendeu dois homens acusados de arquitetar um projecto de homicídio contra cidadãos dos Estados Unidos, supostamente a mando do governo iraniano. Um terceiro suspeito, que teria recebido instruções para matar o presidente eleito Donald Trump, permanece homiziado. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (8/11) pelo Departamento de Justiça norte-americano.
Os suspeitos foram identificados porquê Farhad Shakeri, Jonathon Loadholt e Carlisle Rivera.
Segundo o transmitido, Shakeri é membro do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) e atualmente reside em Teerã. Aos 51 anos, Shakeri viveu nos Estados Unidos durante a puerícia, mas foi recluso e deportado em 2008.
Operando a partir da capital iraniana, Shakeri teria utilizado uma rede de contatos construída durante seus anos de prisão para recrutar americanos, com a intenção de realizar vigilância e planejar ataques em solo americano.
O Departamento de Justiça afirmou que Shakeri havia recebido ordens do IRGC, em outubro deste ano, para elaborar um esquema para fuzilar Donald Trump.
As autoridades norte-americanas mencionaram que Shakeri afirmou que não “tinha intenção de propor um projecto para matar Trump no prazo determinado” pelo regime iraniano.
Além do projecto contra Trump, Shakeri também teria recebido a missão de recrutar cidadãos americanos para realizar outras ações no país. Ele revelou que lhe foi oferecido um pagamento de US$ 500 milénio para fuzilar judeus americanos em Novidade York.
A querela indica que Loadholt e Rivera, os dois cidadãos americanos detidos pelo FBI, faziam segmento dessa rede organizada por Shakeri.
Um dos objetivos atribuídos aos dois homens era matar um americano que era “crítico feroz do regime iraniano”. Porquê recompensa, ambos receberiam US$ 100 milénio de Shakeri. No entanto, o projecto não foi executado.