Além do caso que envolve o ex-ministro Silvio Almeida e a ministra Anielle Franco, foram registradas outras 93 acusações de assédio no governo petista exclusivamente no ano de 2024. Esses dados são provenientes do pintura “Resolveu?”, gerido pela Controladoria Universal da União (CGU), que monitora essas denúncias.
É interessante notar que o ministério com o maior número de denúncias é chefiado por uma mulher. O Ministério da Saúde, sob a liderança da socióloga Nísia Trindade, acumula 23 denúncias de assédio.
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Nascente indumentária levanta questões sobre a dinâmica interna e a cultura organizacional desse ministério.
Logo posteriormente o Ministério da Saúde, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações aparece com onze denúncias registradas. Em terceiro lugar, encontra-se o Ministério das Mulheres, que acumulou oito queixas. Esses dados mostram que o problema do assédio não está restringido a um único setor do governo, mas é uma questão disseminada.
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A maior segmento das vítimas optou por não revelar informações pessoais, porquê raça, gênero e idade. Esse anonimato pode indicar um pavor de retaliação ou uma suspeição generalizada em relação ao sistema de denúncia. É um ponto que merece atenção para entender melhor as razões por trás dessa escolha.
Em agosto de 2024, houve um pico no número de denúncias, com doze queixas registradas exclusivamente nesse mês. Esse aumento pode ser revérbero de uma maior conscientização das vítimas sobre seus direitos ou de uma intensificação das práticas abusivas. É crucial investigar a razão desse propagação.
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Esses dados alarmantes destacam a urgência de políticas mais eficazes de prevenção e combate ao assédio dentro do governo. A geração de canais seguros e confiáveis para que as vítimas possam denunciar sem pavor de represálias é principal para mudar esse cenário.
Direita Online
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