Um ano depois do início dos ataques israelenses na filete de Gaza, os venezuelanos continuam manifestando suporte ao povo palestino. Se para o povo a motivo palestina é justa, para o governo a resguardo da soberania dos palestinos é política de Estado desde o governo de Hugo Chávez.
O presidente Nicolás Maduro dá ininterrupção a essa teoria, que guia a política externa venezuelana. Nesta segunda-feira (7), um ano depois do início dos ataques israelenses, ele voltou a sentenciar a posição de Israel e disse que a disputa está além da questão religiosa.
“Se transformou no grande conflito da humanidade e um conflito que eles tentam dar um verniz religioso. Não é um conflito religioso. Não é uma luta entre judeus e muçulmanos, porque durante 76 anos eles bombardearam e assassinaram os nossos irmãos cristãos que estão lá. É um conflito entre o projeto colonialista dos EUA, do Reino Uno e da Europa para controlar um enclave de um Estado militarizado e poder expandir todas as suas capacidades de influência, dominação e predominância para o resto da região”, afirmou em seu programa semanal Con Maduro +.
Para o governo, a resguardo da Palestina é questão institucional e os venezuelanos também denunciam os ataques israelenses porquê um pouco que faz segmento do seu cotidiano. No sábado (5), milhares de pessoas marcharam para marcar posição contra a atuação de Israel no Oriente Médio. Além do massacre contra o povo palestino, o Tropa israelense também começou na última semana uma série de bombardeios contra o Líbano.
A marcha em resguardo do povo palestino percorreu a zona lesta de Caracas por baixo de muita chuva até chegar à sede da ONU no país. Integrantes da chancelaria venezuelana e embaixadores de países árabes na Venezuela entregaram uma missiva aos representantes das Nações Unidas pedindo o termo da violência no Oriente Médio.
A presença de centenas de venezuelanos em uma marcha em resguardo da Palestina não é novidade e a relação entre venezuelanos e palestinos foi sedimentada na política de Chávez. O mensageiro da Palestina na Venezuela, Fadi Alzaben, participou da marcha e lembrou dessa relação.
“A revolução bolivariana não nos deixa sozinhos nessa luta. O presidente Nicolás Maduro foi um dos primeiros líderes do mundo a enviar ajuda humanitária para tranquilizar o sofrimento do nosso povo na Tira de Gaza. Apesar da intervalo, o suporte da Venezuela e do seu suporte tem sido um suporte incondicional para conseguir os direitos inalienáveis do povo palestino”, disse.
Para os venezuelanos, essa relação histórica foi fundamental para erigir uma noção de amizade entre os povos palestino e venezuelano, principalmente no enfrentamento a mediação de outros páises em assuntos internos.
Nardi Coronado é aposentada e lembra que Hugo Chávez foi o primeiro presidente da América Latina a reconhecer a soberania do Estado Palestino em 2009.
“A amizade de Chávez com o povo palestino é histórica. Ele apoiou a motivo do Yasser Arafat desde o início. Desde o prelúdios da revolução bolivariana nos vemos porquê povos irmãos. E disso nós fomos um dos primeiros países a concordar a proposta do Estado palestino”, disse ao Brasil de Roupa.
Mobilização popular
A sintoma foi convocada pelo governo, mas a mobilização foi organizada por diferentes movimentos populares venezuelanos. Para os manifestantes, é importante participar de marchas em resguardo da Palestina para produzir uma pressão internacional sobre o termo do conflito.
“Uma só participação, uma só ação que faça no seu estado apoiando o povo palestino e o povo libanês já é fazer um pouco. Isso é colocar uma semente para que essa semente cresça e possamos pisar no sionismo mundial. Não podemos permitir que isso se expanda pelo mundo”, disse Coronado.
Um dos lemas da sintoma foi marcar uma posição contra o fascismo. Os manifestantes entendem que há um vínculo direto entre a atuação do governo Israel, com o aumento do sionismo e da extrema direita no mundo.
Ernesto Navas é engenheiro elétrico e afirma que a agressão israelense não é só contra o povo palestino e libanês, mas também contra todos os povos árabes que se opoem ao sionismo.
“É preciso enfrentar o fascismo. É vital dar um passo primeiro e tutelar a motivo palestina porque é a motivo dos povos oprimidos. Ou seja, o sionismo vem avançando e toma partido, toma posição em diferentes partes do mundo impulsionado pelo Estado celerado de Israel. Com o fascismo, lamentavelmente, a única forma de negociar é com a força. Por isso é que nós aplaudimos o tropa do Irã dar um passo primeiro e tutelar o povo palestino das agressões permanentes que vem sofrendo.”, disse Navas ao Brasil de Roupa.
Desde o início dos ataques há um ano, o governo venezuelano tem articulado um movimento para denunciar as violações ao povo palestino. Os manifestantes entendem que, mais do que o combate ao fascismo, a Venezuela lidera um movimento de esquerda que tem marcado posição no mundo que cria uma escolha ao modo de produção numulário.
Roger Bonilla é estudante de Economia Política e participou da marcha. Para ele, o país se tornou referência na construção do socialismo do século 21.
“A Venezuela se tornou um instrumento de esperança do socialismo do século 21, construído pelos trabalhadores e trabalhadoras. Hoje a luta bolivariana é a luta de Palestina. Hoje a Venezuela se tornou a mana em solidariedade a Palestina, porque hoje Palestina e Venezuela são irmãos que hoje lideram a luta contra o sionismo”, afirmou.
Agenda pró-Palestina
O governo venezuelano organizou uma série de atividades para marcar um ano do início dos ataques israelenses na Tira de Gaza. Além de apresentar uma missiva às Nações Unidas pedindo o termo dos ataques, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da Venezuela aricularam o Ato Antifascista e Antisionista em Resguardo da Palestina. O evento contou com a participação de ministros e integrantes do governo.
O procurador-geral, Tarek William Saab, também participou dos eventos. Para ele, tanto a Palestina porquê o Líbano dão uma “prelecção” de porquê resistir a ataques terroristas. Segundo Tarek, os movimentos sociais estão em uma “unidade institucional” em torno da resguardo dos direitos do povo palestino.
“A Palestina e o Líbano estão a dar ao mundo inteiro uma prelecção sobre porquê uma país deve resistir aos ataques terroristas. O Governo Vernáculo se junta na resguardo de uma motivo que já não é do mundo sarraceno, não é mais do Oriente Médio, é de toda a humanidade”, disse.
Desde o início das hostilidades, o governo do presidente Nicolás Maduro vem se posicionando contra os ataques israelenses e apoiando propostas de cessar-fogo na região. O representante da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, pediu em diferentes ocasiões que o Parecer de Segurança das Nações Unidas tome uma decisão firme contra os ataques.
Edição: Rodrigo Durão Coelho
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