O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez um oração veemente durante a sintoma deste 7 de setembro na Avenida Paulista, em escora ao impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF). No evento, ele destacou a relevância da liberdade e a premência de anistia para os envolvidos em ações judiciais relacionadas às manifestações políticas.
Em suas palavras, Tarcísio ressaltou que o 7 de setembro é um dia para “edificar a história” e para reafirmar valores essenciais uma vez que a justiça e a liberdade. “A liberdade tem que ser uma árvore frondosa, e essa árvore dá frutos; frutos dessa árvore são a democracia, a livre iniciativa e a prosperidade”, afirmou. Segundo ele, a resguardo desses valores é fundamental para prometer o porvir do país.
Outro ponto realçado por Tarcísio foi o pedido de anistia para aqueles que ele considera terem sido punidos de forma desproporcional. “A nossa desculpa hoje cá é a Anistia para aqueles apenados de forma desproporcional, de forma cruel. Anistia, sim, é um remédio político”, disse o governador, destacando que o Congresso Pátrio pode oferecer essa solução para os casos que considera injustos.
No oração, Tarcísio também expressou sua saudade do período de governo de Jair Bolsonaro, mencionando as reformas e conquistas realizadas durante a gestão do ex-presidente. Ele reforçou que sempre esteve ao lado de Bolsonaro e seguirá defendendo os ideais que ambos compartilham, uma vez que a valorização da pátria e da liberdade de frase. Clique AQUI para presenciar na íntegra ou leia aquém o oração completo do governador paulista.
“Boa tarde, São Paulo. Boa tarde, Brasil. Estamos em um dia extremamente importante. Hoje, temos a oportunidade de não somente presenciar à história, mas de edificar a história. Hoje é o dia da nossa Independência. No pretérito, aqueles que lutaram por nossa independência, que a declararam e garantiram com sangue, nos deixaram um legado, um recta inalienável: o recta à justiça, o recta à liberdade.
A liberdade deve ser uma vez que uma árvore frondosa, e essa árvore dá frutos. Os frutos dessa árvore são a democracia, a livre iniciativa e a prosperidade. Se essa árvore morre, os frutos morrem; se os frutos morrem, o nosso porvir morre. Nós não podemos deixar nosso porvir morrer. Se vocês estão cá, é porque não vão admitir que o porvir morra. Nós não podemos perder aquilo que é mais custoso para nós: a nossa liberdade.
Quanta saudade eu tenho do período do presidente Bolsonaro! Quem está com saudade do Bolsonaro? Naquele tempo, passamos por várias reformas: a reforma da Previdência, o marco do saneamento, a independência do Banco Medial, o marco das startups, da cabotagem, das ferrovias. Eu não tenho memória suficiente para lembrar de tudo o que foi feito. Naquele período, estados e municípios tiveram o maior superávit da história desde 1991. As contas estavam ajustadas, impostos caíram e obras foram concluídas.
Eu me lembro de estar com o presidente em várias dessas obras, uma vez que na ferrovia Setentrião-Sul, na ponte do Abunã, em Santa Filomena e no Rio Grande do Sul. O presidente Bolsonaro recebeu muitas críticas, foi injustiçado diversas vezes, mas nunca transigiu com a liberdade. Ele não tirou do ar qualquer veículo de notícia. Existe uma diferença clara entre nossa postura e a dos outros.
Hoje, estamos cá por uma desculpa justa: a liberdade. Estamos cá pela anistia daqueles que foram apenados de forma desproporcional e cruel. Anistia, sim. É um remédio político que o Congresso pode nos dar, e nós merecemos isso. Estamos cá para expressar que a direita dá resultados e que estamos do lado do povo, cuidando das famílias, incluindo as famílias dos presos políticos.
Em um período de avanços tecnológicos, o Brasil tem a oportunidade de surfar na vaga do desenvolvimento econômico. No entanto, não podemos tolerar a falta de segurança jurídica, que está afastando os investimentos. Estamos cá, mormente, para expressar ao presidente Bolsonaro que sempre estivemos e estaremos ao seu lado.
Eu me lembro das palavras do presidente na Ateneu Militar das Agulhas Negras, quando ele disse que lutaria pelo Brasil e que poderia remunerar com sua própria vida. Eu estava com ele no hospital, durante a cirurgia de reversão da colostomia, e ele me dizia que as dores eram insuportáveis e que, às vezes, tinha vontade de desistir, mas ele nunca desistiu.
O presidente Bolsonaro inspirou e criou um movimento, que está cá hoje. Esse movimento não tem vergonha de usar o verdejante e amarelo, de professar que Deus é o Senhor. É um movimento que veio para permanecer, que defende a família, a vida e que vai salvar o Brasil. Vamos prometer o porvir do Brasil, lutando pelo verdejante e amarelo, pela nossa liberdade e pela nossa independência.”
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