A cada momento se avolumam novas reportagens na prelo sobre a estrutura de parcialidade e direcionamento das investigações feitas pelo Supremo Tribunal Federalista (STF) no que tange o famigerado questionário das fake news.
Há semanas, o jornal Folha de S.Paulo apresentou áudios nos quais o juiz instrutor, dr. Airton Vieira, do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, deixou simples que estava preocupado com a forma de atuação do gabinete do magistrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pois, funcionários teriam proposto uma estratégia com geração de email anônimo para “denunciar” a atuação de cidadãos e jornalistas de espectro político de direita.
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Disse o juiz: “Formalmente, se alguém for questionar, vai permanecer uma coisa muito descarada, digamos assim. Porquê um juiz instrutor do Supremo manda [um pedido] para alguém lotado no TSE e esse alguém, sem mais nem menos, obedece e manda um relatório, entendeu? Ficaria raso”.
Não existe incerteza, pelos áudios até cá disponibilizados pela prelo, que o setor de “combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, à era presidido pelo magistrado, produziu relatórios para nortear decisões contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante e depois as eleições de 2022, assim porquê de jornalistas expoentes desta manante política, com destaque para as postagens feitas pelos jornalistas Rodrigo Constantino e Paulo Figueiredo.
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Não bastasse tudo que já veio à tona, hoje novas mensagens indicam que o ministro Alexandre de Moraes teria ordenado um “endurecimento” da ofensiva contra a rede social X depois ser comprada pelo bilionário Elon Musk em 2023.
Foi solicitado a produção de relatórios contra a plataforma, para ser inserido no inconstitucional questionário das fake news. Abre aspas para o ministro “portanto vamos endurecer com eles. Prepare relatórios em relação a esses casos e mande para o questionário das fake [news]. Vou mandar tirar sob pena de multa”.
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Os jornalistas dizem que existe seis gigabytes de informações. Se sim, estamos vendo só a ponta do iceberg, mas com está visão preparatório já é verosímil medir que decisões podem ter sido formadas antes mesmo dos elementos para embasá-las.
Uma vergonha. Uma espécie de “os fins justificam os meios em tupiniquim”. Informações Pleno News
Direita Online
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