Janja Lula da Silva postou uma imagem ao lado da ministra Anielle Franco (Paridade Racial) em suas redes sociais, poucas horas em seguida a ONG ‘Me Too Brasil’ tornar público o caso de suposto assédio sexual envolvendo o ministro Silvio Almeida (Direitos Humanos). Anielle, apontada porquê uma das vítimas, ainda não se manifestou oficialmente, nem fez comentários em suas redes.
A foto compartilhada por Janja não traz nenhuma legenda ou observação, mostrando somente a primeira-dama beijando a testa de Anielle, num gesto de esteio em meio às graves denúncias. Clique AQUI para ver.
De contrato com o transmitido da ONG, divulgado inicialmente pelo portal Metrópoles, as vítimas receberam protecção psicológico e jurídico através dos canais da organização.
“Porquê ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter esteio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a prelo”, afirmou a Me Too Brasil.
O portal Metrópoles foi o primeiro a noticiar que Anielle Franco estaria entre as vítimas do suposto assédio.
Segundo reportagem da CNN Brasil, Anielle teria confidenciado a membros do governo que foi fim de assédio por secção do ministro. Pessoas próximas à ministra afirmam que ela considerou a conduta de Silvio Almeida inadequada.
Já o jornal Folha de S. Paulo informou que Anielle compartilhou os relatos de assédio com diversos integrantes do governo, mas optou por evitar que o caso causasse danos à governo de Lula.
Enquanto isso, aliados de Silvio Almeida passaram os últimos dias negando as acusações, alegando que o ministro estaria sendo fim de perseguição dentro do governo federalista, com o objetivo de afastá-lo do função.
O exegeta político da CNN, Caio Junqueira, destacou que o Palácio do Planalto estaria analisando duas possibilidades: uma provável deposição do ministro ou um solidão temporário até que as investigações sejam concluídas. Clique AQUI para ver a reportagem sobre o caso. (Foto: reprodução redes sociais; Manancial: Jornal do Povo; CNN)
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