A filha de José Roberto de Souza, o médico que teve sua assinatura falsificada no falso laudo sobre uso de cocaína por Guilherme Boulos, ajuizou uma ação popular e pede à inelegibilidade liminar de Pablo Marçal, que divulgou o documento forjado. Carla Maria de Oliveira e Souza apresentou a ação na 13ª Vara de Quinta Pública de São Paulo.
Nela, ela pede a tutela de urgência da inelegibilidade, ou seja, que ele seja proferido inelegível previamente, antes mesmo do termo do processo e impedindo que ele participe das eleições neste domingo (6/10) para a Prefeitura de São Paulo “por prática de violação de falsidade de documento público em sua campanha”.
“Trata-se a ação popular de uma ação constitucional, em que qualquer cidadão pode ser segmento autora. Ela tem por objetivo invalidar condutas ilícitas que lesem, dentre outras, a moralidade administrativa e os princípios da gestão pública. Nesse sentido, de início, caberá ao Raciocínio cível, com base no pedido de cunho eleitoral, reputar a sua própria cultura para julgamento, e, em caso positivo, sentenciar, de forma urgente, sobre o pedido”, explicou o jurisperito Gabriel de Britto Silva, especializado em recta coletivo.
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Nascente/Créditos: Metropoles
Créditos (Imagem de cobertura): Lourival Ribeiro/SBT e Rogerio Pallatta/SBT
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