Há 60 anos, militares, com o base de segmento da sociedade social, deram o golpe de Estado que mergulhou o Brasil em um regime dominador durante 21 anos. De concordância com a Percentagem Vernáculo da Verdade, o Rio Grande do Sul foi o estado que mais teve locais de violação de direitos humanos durante a ditadura.
Neste sábado (7), o walking tour “Repressão e resistência: marcas da ditadura no Meio de Porto Feliz” vai percorrer ruas do Meio Histórico e apresentar lugares de memória daquele período.
O evento é promovido pela Badejo Experiências Culturais, primeira escritório de turismo a pé da capital gaúcha. O roteiro faz segmento do livro “Pelas ruas de Porto Feliz: um guia para saber o Meio Histórico caminhando”, disponível para download gratuito. É o resultado de pesquisas e experiências vividas pela autora, a jornalista e guia de turismo Maria Lúcia Badejo, que conduzirá o grupo.
O walking tour começa na Rossio Argentina, às 10h, e termina na Esquina Democrática, com duração aproximada de duas horas. Inclui lugares uma vez que a Universidade Federalista do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Teatro de Estádio, a Catedral Metropolitana e a Rossio Raul Pilla, onde ficava o quartel da 6ª Companhia de Polícia do Tropa, sítio de tortura e prisões ilegais.
Para participar, basta se inscrever no site da Badejo Experiências Culturais. No final, os participantes poderão dar sua taxa em numerário ou Pix.
Serviço
Walking tour Repressão e resistência: marcas da ditadura no Meio de Porto Feliz
Quando: sábado, 7 de setembro, 10h
Ponto de encontro: Rossio Argentina (esquina das avenidas Osvaldo Aranha e João Pessoa)
Valor: taxa espontânea
Matrícula: www.badejo.com.br
Manancial: BdF Rio Grande do Sul
Edição: Marcelo Ferreira
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