Em 2023, a Suíça atingiu um número recorde de interrupções de gestações, conforme dados oficiais divulgados em julho de 2024. O país da Europa Meão contabilizou 12.045 abortos, um aumento de mais de 600 casos em relação ao ano anterior, marcando o maior número já registrado na história suíça.
O Departamento Federalista de Estatística da Suíça informou que a taxa de abortos em 2023 foi de 7,3 por 1.000 mulheres na filete etária de 15 a 44 anos. Aliás, 53% das mulheres que optaram pela interrupção da gravidez tinham mais de 30 anos.
Quase todos os abortos na Suíça em 2023, muro de 95%, foram realizados dentro do prazo lítico das primeiras doze semanas de gravidez, com 77% desses procedimentos ocorrendo nas primeiras oito semanas. A maioria dos abortos, oito em cada dez, foi realizada por meio de medicamentos, enquanto 19% dos procedimentos foram conduzidos por cirurgia.
A Suíça, com uma população atual de aproximadamente 8,7 milhões de pessoas, adotou a legislação que permite o monstro, conhecida porquê “solução do primeiro trimestre”, em 2002.
Dois partidos de orientação cristã representados no parlamento vernáculo suíço mantêm uma posição pró-vida. O Evangelical People’s Party (EVP), com duas cadeiras no Bundeshaus, afirma em seu manifesto: “Deus criou as pessoas à sua própria imagem. É por isso que protegemos e respeitamos a vida humana desde a concepção até a morte”.
A União Democrática Federalista (EDU), que também possui duas cadeiras no Bundeshaus, mantém uma postura claramente pró-vida, afirmando: “A vida é sempre recebida; é um presente de Deus. O estado deve proteger as vidas de seu povo”. A EDU também defende que “assistência estatal social, financeira, psicológica e pastoral conforme necessário para gestantes em situação de vulnerabilidade é uma medida eficiente de prevenção contra o monstro”.
A Federação Evangélica Suíça expressou pedestal evidente ao recta à vida dos bebês em gravidez e, em decorrência dessa posição, enfrentou ataques violentos por secção de ativistas pró-aborto. As marchas pela vida na Suíça foram organizadas sob rigorosa proteção policial devido aos protestos violentos de grupos extremistas nos últimos anos.
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