Chegamos aos Jogos Olímpicos de Paris e com eles, as bobagens climáticas do exposição aquecimentista desfilam pelas notícias dos jornais alarmistas de plantão. Porquê se já não bastassem todas as conversas fiadas que vimos no pretérito, precisaram reviver o que classificamos uma vez que “tema climatológico de ocasião”. Enfim, o ponto que relaciona esportes com clima trocado não é novo. Há tempos que os “cientistas” da turma do “aquecimento global” alegam o término das Olimpíadas, por culpa do calor sufocante. Esse exposição já foi proferido há uns 15 anos.
Vamos ao hilariante novo caso que já começa com um nome bastante sugestivo: “Aro de Queima”. Segundo esse relatório publicado por, veja muito, um grupo de fisiologistas da Universidade de Portsmouth, Reino Unificado, o calor extremo causado pelo aquecimento do planeta poderá simbolizar uma séria ameaço aos atletas.
O documento, que tem muito mais um texto propagandístico do que científico, surgiu pela “iniciativa” de 11 atletas olímpicos que se reuniram supostamente com cientistas climáticos e, uma vez que relataram, “destacados fisiologistas do calor” de forma a explicar uma vez que os quadros de calor intenso podem ocasionar o colapso dos competidores ou, no pior dos casos, até a morte de alguns deles durante as competições.
O relatório resolveu incluir o que chamou de “aumento significativo das temperaturas” na região onde serão realizados os jogos, em Paris e adjacências, só que esse valor é insignificante. Trata-se da novidade normal climatológica de 1991-2020 que inclui dois eventos de El Niños significativos, que naturalmente elevam as temperaturas em graduação global e o descarte de todo o período insensível que seguiu pelos anos de 1970 e 1980. Isto não tem zero a ver com CO₂, “aquecimento global”, petróleo, etc. Isto é meramente estatística sobre um conjunto de dados. A “elevação” do valor de referência não passou de 0,2 °C na maior segmento das séries, sendo que 0,1 °C foi a marca mais verificada. Observamos isso inclusive nas séries satelitais, quando atualizaram as representações gráficas para a novidade normal de referência.
O relatório segue citando eventos de calor de Tóquio (excepcionalmente ocorrido em 2021), elegendo o evento uma vez que um dos mais quentes desde sempre, usando os chavões tradicionais de terrorismo, seguido pelas frases de futurologia, afirmando que em Paris será a mesma coisa, baseando-se na vaga de calor que ocorreu em 2003, mas “esquece” das fortes nevascas de 2007 e anos subsequentes e do verão pretérito bastante úmido.
O erro primordial inicial é a evidente confusão de temperatura ar média global do ar, uma abstração sem sentido prático ou até mesmo real, com os possíveis quadros meteorológicos que abordam aspectos regionais. É a velha história de clima versus meteorologia. Demais, a realização do evento ocorre no verão do hemisfério Setentrião justamente porque é o período mais propício ao conforto térmico humano durante o ano para aquela localização. Os invernos naquele hemisfério apresentam quadros com temperaturas muito baixas, chuvas e/ou neve em boa segmento de sua extensão, com pequenas exceções na espaço costeira do mar Mediterrâneo, em seu setor Nordeste. Esta espaço pode atingir segmento do continente uma vez que a Itália, pela sua própria forma geográfica e a risca que envolve os países da Grécia à Áustria, na costa do mar Adriático.
O verão europeu, principalmente na espaço da França, apresenta frequentemente um quadro meteorológico que envolve a presença de um sistema anticiclônico estacionário. Nesta ocasião, a escassez de nuvens e o maior número de horas de luz solar da estação de verão resultam em subida insolação. Em outras palavras, fica quente porque o saldo de radiação solar de vaga curta incidente (ROCI) é eminente, bastante positivo até, sendo as temperaturas do ar em superfície, unicamente reflexos disto. O aumento da radiação de vaga longa emitida (ROLE) pela superfície também entra neste cômputo, zero tendo a ver com “efeito-estufa” causado por CO₂. É patético desprezar o efeito real do que é uma vaga de calor ocasionado por um quadro meteorológico, intensificado pelo efeito climatológico da continentalidade, simplesmente travestindo-o de “aquecimento global”. Vale lembrar que o evento raramente permanece por mais que duas semanas, sendo levante o quadro mais esperado na Europa, onde as pessoas podem usufruir do Sol e de temperaturas elevadas.
É óbvio que para o público em universal, há a urgência de se preparar e tomar os cuidados relativos ao momento de calor que se apresenta. Culpa estranheza, de manifesto modo, qualificar uma situação sazonal costumeira da vida cotidiana de boa segmento do povo europeu uma vez que um problema. Ainda se ressalta que o quadro de vaga de calor pode sequer coexistir com todo o período de duração dos Jogos, sendo esta, unicamente uma possibilidade.
O relatório ainda toma uma vez que escora, o pessoal do programa Copernicus que é a frase concreta da ciência-política que envolve o clima, financiado com o quantia do tributário estadunidense. O programa é declaradamente aquecimentista e atribui o “aquecimento global” ao uso de petróleo sem pestanejar, embora não exista nenhuma evidência científica de que o CO₂ tenha interferido nas temperaturas do ar na História da Terreno e que o tal aquecimento sequer exista, tendo em vista que as análises regionais mostram disparates nestas tendências, incluindo para neutralidade e subtracção em várias regiões. Isso é trágico.
Entre as matérias relacionadas, temos o testemunho do tenista neozelandês Marcus Daniell que afirmou que durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, Japão, achou mesmo que corria um risco potencialmente inevitável, mas ele mesmo lembrou que a insolação é relativamente generalidade nas competições de tênis, ou seja, não estão ligados novamente ao clima, mas a situação meteorológica em questão que permite subida exposição solar. Na verdade, a maior segmento dos depoimentos e conjecturas fez referência à insolação e não temperaturas. Vale lembrar que descrevemos cá a subida resistência humana às temperaturas elevadas, quando discutimos a questão dos índices, incluindo os térmicos.
Provavelmente eles esqueceram da ocorrência das quadras de tênis de Wimbledon, Inglaterra, que nunca estiveram tão ressequidas, durante o outono do ano de 1976. Na idade, esse era um orgulho e relacionavam o ocorrido uma vez que semelhante a outra situação análoga, verificada no primórdio dos anos de 1920. Essa foi uma notícia extremamente antiga, só para recordar, pois nos anos de 1970, o ressecamento de quadras de tênis indicava o estado climatológico momentâneo, com extremo rigor científico.
O evento olímpico representa o mais eminente intensidade da competitividade e superioridade dos atletas. Olimpíadas é isso. É superar barreiras. Ser o número 1 não é para qualquer um. Envolve sangue, suor e lágrimas e, uma vez que sempre foi, pode estar quente, insensível, sedento ou chovendo, isso tudo não pode ser desculpa e o desportista de eminente nível sabe sobre essas coisas, seja no vôlei de praia, nas corridas, na maratona.
Lembremos do caso das Olimpíadas de 1984, onde o desportista português Carlos Lopes venceu, com plena folga, a prova da maratona, sob Sol escaldante de Los Angeles, EUA, com a marca de 2h09m21.000s, sendo o tempo mais limitado até logo, com o desportista tendo 37 anos.
Na ocasião, além do Ouro, o primeiro de Portugal em uma Olimpíada, Lopes manteve o recorde da Maratona até 2008. Ressalta-se que 16 dias antes, ele havia sido atropelado em uma prova de rua, mas o mais surpreendente veio depois. Em uma entrevista, ele revelou seus esquemas de treino, de quem planejamento antecipou o verão quente que iria enfrentar, passando a praticar em lugares de clima estéril e ficando fora da vila olímpica. Reduziu sua volume corporal para unicamente 52 quilos de forma a prometer máxima eficiência a temperaturas do ar supra de 30,0 °C e umidade relativa na tira dos 70% (sedento). Isso é mandamento. É o uso da fisiologia a seu obséquio, preparando-se. A superação de limites ocorre em qualquer exigência, em qualquer tempo. Não é para todos, nunca foi.
Assim, o esquema de “clima” deixa evidente que tudo isto é tecido de fundo, cortinado de fumaça para as prováveis mortes súbitas que poderão ocorrer dos atletas que se submeteram ao procedimento altamente perigoso e experimental inoculatório que foi apresentado ao mundo uma vez que “vacinas”. Quem ainda duvida, basta ver o número de mortes de esportistas de eminente nível relatados nos anos subsequentes à emprego global do experimento, uma vez que o futebol.
Segundo o relato da Good Sciencing, mesmo com todas as ressalvas, os números foram surpreendentes: 1653 paradas cardíacas ou problemas graves de atletas, onde 1148 deles chegaram ao óbito, desde a injeção de covid-19. De 1966 a 2004 (39 anos inteiros) a média de fatalidades era de 2,4 por mês. No pausa de 2021 a 2022 (unicamente dois anos), subiu para 47,7 por mês, ou seja, 19,87 vezes mais. Era para, no mínimo, invocar a atenção.
Logo, além de ser uma boa desculpa às prováveis ocorrências de mortes, a história porca de “aquecimento global” fará dois papéis, recebendo a chancela de ser “verdadeira”, pela “previsão de mortes de atletas por culpa do calor”, enquanto encobre os possíveis óbitos por outros motivos, uma vez que as inoculações experimentais forçadas. Vale lembrar que, para o caso em questão, precisam usar a sentença de “aquecimento global”, porque é verão na França. Se fossem Jogos de Inverno, não se esqueça que trocariam rapidamente para “mudança climática”. Tudo isso não passa de propaganda doutrinária de forma a querer emplacar a patética e inconsequente Agenda 2030 que não visa o bem-estar de ninguém neste mundo, exceto da autoproclamada “escol” global, que de escol, não tem e nunca teve zero.
Enfim, com mais essa lenga-lenga, logo transformarão as Olimpíadas, em “olimpiadas”, e não será só por culpa de clima. Porquê diria um famoso apresentador de auditório: “Aguardem”.
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