A trajetória da saúde pública brasileira é tema médio do podcast Repórter SUS desde 2017, com centenas de conteúdos disponibilizados para a população. O projeto une o Brasil de Vestimenta e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Instalação Oswaldo Cruz (EPSJV/ Fiocruz) e coloca em taxa os principais desafios e avanços do setor.
Inicialmente criado uma vez que um quadro semanal do programa radialístico Brasil de Vestimenta RJ, o projeto passou por vários formatos e cobriu de perto fatos que mudaram o país. Do desfinanciamento do teto de gastos à emergência global da covid-19, o recta à saúde sempre foi o foco principal, assim uma vez que a presença de especialistas do Brasil nos temas tratados.
“Cada vez mais, o projeto caminha na direção de exprimir as questões da saúde de maneira popular, sem jargões ou linguagem inacessível. A espinha dorsal do Repórter SUS é a certeza de que não se faz o Sistema Único de Saúde sem a população brasileira. Nossa meta é fazer secção desse movimento”, afirma a jornalista Nara Lacerda, atual apresentadora do podcast.
Nascido posteriormente o golpe que tirou do função a presidenta Dilma Rousseff (PT), o Repórter SUS acompanhou o desmonte da saúde pública durante o governo de Michel Temer (MDB), acentuado durante os quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro (PL).
Em 2024, o Repórter SUS inaugurou uma novidade período e passou a ser distribuído em todas as plataformas de streaming, além da tradicional disponibilidade no site do Brasil de Vestimenta. Em formato de entrevistas, com até meia hora de duração, o podcast traz mais componentes históricos e abre espaço para participação do público pelas redes sociais.
Juliana Passos, produtora do Repórter SUS, comemora as mudanças. Ela ressalta o tom informativo e popular do projeto, que traz pautas cotidianas contextualizadas a partir das políticas públicas da superfície da saúde. E aponta os obstáculos a serem superados, além das necessidades de progresso.
“Uma vez que jornalista da EPSJV/Fiocruz, é gratificante participar desse projeto pautado em uma visão ampliada de saúde, uma vez que defende a Fiocruz. Uma visão que não se resume a uma oposição à doença, mas tem uma vez que horizonte a promoção do bem-estar social coletivo, enfrentando as desigualdades sociais.”
Edição: Martina Medina
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