Depois uma série de encontros inéditos com chefes de Estado do continente africano, o presidente da China, Xi Jinping, anunciou nesta quinta-feira (05) o projeto de implementar dez ações de parceria com a África que contarão com o financiamento do governo chinês no valor de 360 bilhões de yuans – muro de R$ 285 bilhões.
Segundo o mandatário, os projetos devem impactar diversas áreas de infraestrutura e os repasses devem ser executados até o ano de 2027. Xi Jinping está desde segunda-feira (2) se reunindo com presidentes de países africanos em Pequim, antes e durante o Fórum de Cooperação China-África (Focac, na {sigla} em inglês), que começou na quarta-feira (4) e vai até amanhã (6).
Nesta edição, a China decidiu passar a ter parcerias estratégicas com todos os países africanos com quem tem relações diplomáticas, ou seja 53 dos 54. A elevação do nível das parcerias é uma prática crescente da política externa chinesa para estreitar laços com países, principalmente do chamado Sul Global.
O investimento totalidade estará dividido em uma traço de crédito de 210 bilhões de yuans (muro de R$ 165 bilhões), 80 bilhões de yuans (R$ 63 bi) em assistência, e 70 bilhões de yuans (R$ 55 bi) de investimento de empresas chinesas na África.
Na superfície da cooperação em saúde, foi projetada a geração conjunta de uma confederação de hospitais e centros médicos. A China prometeu enviar 2 milénio agentes sanitários ao continente e lançar 20 programas de instalações de saúde e tratamento da malária. Segundo a OMS, em 2022, a África teve 94% dos casos de malária (233 milhões) do mundo e 95% das mortes pela doença (580 milénio).
Já na superfície da cultivação e alimento, a China disponibilizará aos países africanos 1 bilhão de yuans (muro de R$ 787 milhões) para assistência nutrir emergencial, construção de áreas demonstrativas agrícolas padronizadas de mais de 6,6 milénio hectares, envio de 500 especialistas agrícolas e geração de uma “confederação de inovação científica e tecnológica agrícola China-África”.
Neste setor, o presidente chinês disse que serão “incentivados os investimentos de dois sentidos para novos negócios de empresas chinesas e africanas”, para contribuir para que os países africanos ganhem valor confederado e criem, pelo menos, 1 milhão de postos de trabalho locais.
Segurança generalidade é a décima superfície de cooperação anunciada. Xi afirmou que a China oferecerá 1 bilhão de yuans para treinar 6 milénio militares e milénio policiais, “e convocar 500 jovens oficiais militares para visitar a China”. Também foi anunciada a geração de um núcleo de cooperação de tecnologia do dedo para dar início a 20 projetos digitais e 30 projetos de conectividade de infraestrutura na África.
Nesta semana, os presidentes e chefes de Estado da Líbia, Mali, Comores, Togo, Djibouti, Seychelles, Chade, Malaui e Mauritânia firmaram a elevação das relações diplomáticas com a China para o nível de parcerias estratégicas.
Outrossim, foram assinados dois documentos, a “Declaração de Pequim sobre a construção conjunta de uma comunidade China-África com um porvir compartilhado para a novidade era” e o “Plano de Ação de Pequim (2025-2027)” do Fórum sobre Cooperação China-África. O nome longo desta Enunciação de Pequim faz secção da terminologia diplomática da China, e é o mais superior usado para uma parceria com uma região inteira.
Recta à modernização
Nesta quinta (5), Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, junto a sua homóloga do Senegal, Yassine Fall, e da República do Congo, Jean-Claude Gakosso, realizaram uma coletiva para comentar as parcerias, resultados e perspectivas.
Wang Yi enfatizou a urgência de construção conjunta do multilateralismo com a África. “Precisamos ouvir sempre a voz da África […] sem sermos condescendentes”.
O documento de Pequim defende que os africanos “são qualificados para servir uma vez que chefes de organizações e instituições internacionais”. Nele também os países África apreciam que a China tenha sido o primeiro país a concordar a ingresso da União Africana ao G20. A China celebra que mais países africanos possam se unir aos Brics, já que além da África do Sul, no ano pretérito, Egito e Etiópia se uniram ao grupo.
Na coletiva, Wang Yi, ainda pediu que a China e a África enfrentem juntos desafios uma vez que os de “jardins pequenos e cercas altas”, em referência à estratégia estadunidense de protecionismo contra a China. Em relação à cooperação com o continente, Wang Yi disse que o país não quer “jogar jogos geográficos, nem enfrentamento de blocos”. “Queremos chegar a um consenso na comunidade internacional […] todos têm recta à modernização”.
Por sua vez, Yassine Fall, destacou o compromisso da China de aumentar a oferta de exportação dos países africanos para a China, a eliminação de barreiras alfandegárias para os países menos desenvolvidos, que incluem 33 países africanos, e o base financeiro a pequenas e médias empresas.
Edição: Lucas Estanislau
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