Grupo que invadiu prédio na Rua Augusta apoia revelação em São Paulo
Neste sábado, 5, a carreata com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), iniciou-se às 11h (horário de Brasília) na Avenida Paulista e seguiu pela Rua Augusta até a Rossio Roosevelt. Levante evento aconteceu um dia antes das eleições municipais.
A revelação incluiu outras questões, porquê a resguardo do comunismo, do monstro e a legalização das drogas. A equipe de reportagem da Revista Oeste também registrou vários apoiadores do duo com itens do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terreno (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), aos quais Boulos tem uma relação próxima.
Um membro da força policial eleito para o grupo que monitorou o protesto declarou que as contagens preliminares da Polícia Militar sugeriam a presença de 2,5 milénio indivíduos. A revelação começou em frente ao Museu de Arte de São Paulo.
A dupla caminhava pela Augusta, passando diante de um prédio truncado que havia sido invadido. Onde se esperava ver sacadas, varandas ou janelas, havia adultos e até uma párvulo no 4º andejar, se expondo a riscos para provar esteio aos políticos. Tudo isso embalado pelo esquina de “olê, olê, olê, olá. Lula! Lula!”.
Marta Suplicy, que retornou ao Partido dos Trabalhadores para concorrer porquê vice de Boulos, também marcou presença no trio elétrico. Ela, que já foi senadora e ministra do Turismo, geriu a cidade de São Paulo entre 2001 e 2004.
Em meio à riqueza de adesivos, santinhos e cartões distribuídos por apoiadores e membros da equipe de suporte, foi provável reconhecer algumas das principais questões da legenda.
As Pautas de Lula, Boulos e da Esquerda Brasileira
Elaine Do Quilombo Periférico, a candidata, distribuiu adesivos apoiando a legalização da maconha, que apresentavam a frase “é proibido proibir” e uma imagem da vegetal. Enquanto isso, o PSTU promoveu a campanha “sentenciar para não morrer! Monstruosidade lícito e gratuito sem restrições”.
O PCdoB e a União da Juventude Socialista uniram-se em protesto contra a escola cívico-militar. O adesivo declarava: “Escola não é quartel, contra a militarização das escolas na cidade de São Paulo”. Durante a revelação com Lula e Boulos, muitos usavam bonés em homenagem a Ernesto Che Guevara, um dos líderes do golpe que desencadeou a ditadura comunista que governa Cuba há várias décadas. As informações são da Revista Oeste.
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