Os três levantamentos mais recentes do instituto Paraná Pesquisas para a Prefeitura de São Paulo têm pontos em generalidade. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) aparece em primeiro, mas em quesito de empate técnico com o deputado federalista Guilherme Boulos (Psol-SP).
Em outras posições, porém, algumas posições mudaram. A deputada federalista Tabata Amaral (PSB), por exemplo, caiu. Ela foi de 9,1% das intenções de voto em maio para 6,4% em julho, conforme a pesquisa divulgada na última semana. Aliás, a parlamentar registrou 8,7% em junho.
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No comparativo com o levantamento do Paraná Pesquisas no mês pretérito, o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) voltou a desabrochar numericamente avante do empresário e influenciador do dedo Pablo Marçal (PRTB). Enquanto o tucano tem 11,6%, o membro do PRTB contabiliza 10,9%. Com isso, no entanto, eles seguem tecnicamente empatados.
Em junho, as posições, porém, eram inversas. Na pesquisa do mês pretérito, Marçal cravou 10% das intenções de voto. Datena teve 8,3% — ou seja, numericamente, estava detrás até de Tabata.
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Pelo gráfico que reúne os dados dos últimos três levantamentos do Paraná Pesquisas para mensurar as intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo, é provável conferir, agora em julho, a subdivisão dos 11 pré-candidatos em quatro blocos distintos:
- Nunes e Boulos na frente — mas o emedebista sempre numericamente avante;
- Datena e Marçal tecnicamente empatados num segundo pelotão;
- Tabata Amaral, com quedas consecutivas, sozinha num terceiro nível; e
- Demais pré-candidatos com pouca representatividade, sempre na morada dos 3% para ordinário.
Os últimos levantamentos do Paraná Pesquisas para a Prefeitura de São Paulo
Confira, aquém, o desempenho de cada um dos 11 pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo nos três mais recentes levantamentos de intenção de voto. Os dados partem do Paraná Pesquisas. (Passe o mouse sobre as linhas para ver a evolução de cada pré-candidato)
Conforme o gráfico, o Paraná Pesquisas registrou os três levantamentos no Tribunal Superior Eleitoral. Na pesquisa mais recente, a equipe do instituto entrevistou 1,5 milénio eleitores em potencial na cidade de São Paulo, de 14 a 17 de julho. Ainda de entendimento com a empresa, o levantamento mais recente tem margem de erro de 2,6 pontos porcentuais — para mais ou para menos — nos resultados gerais. Assim, o nível de crédito do material é de 95%.
O município de São Paulo é o maior escola eleitoral do país, com 9,3 milhões de pessoas aptas a votar, segundo registros mais recentes da Justiça Eleitoral. Neste ano (assim porquê nos últimos pleitos), os eleitores da capital paulista irão escolher prefeito, vice-prefeito e 55 vereadores.
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