Documento Será Protocolado no Senado Federalista na Próxima Segunda-Feira
O espeque à petição pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), alcançou 147 deputados federais. Na próxima segunda-feira, 9, o documento será entregue no Senado Federalista juntamente com o subscrição popular.
Além dos que já assinaram, outros 273 deputados ainda não definiram sua posição em relação ao impeachment de Moraes, enquanto 96 são contrários. De pacto com o senador Eduardo Girão (Novo-CE), os membros da Lar Subida optaram por não assinar a petição para “não serem declarados impedidos no processo de julgamento”.
Os deputados que até a tarde desta quinta-feira, 5, assinaram a petição pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes estão entre:
- Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
- Carol de Toni (PL-SC)
- Nikolas Ferreira (PL-MG)
- Pezenti (MDB-SC)
- Ricardo Salles (Novo-SP)
- Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
- Marcel Van Hattem (Novo-RS)
- Gabriel Nunes (PSD-BA)
- Gilvan da Federalista (PL-ES)
- Bia Kicis (PL-DF)
- Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
- Luciano Zucco (PL-RS)
Petição pelo Impeachment do Ministro Moraes Ganha Força
O pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, registrado na plataforma Change.org, obteve o espeque de 1.366.635 pessoas. Até o início da tarde de quinta-feira, 5, um totalidade de 24.876 indivíduos assinaram o documento online.
O pedido se originou de acusações publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo, que revelou a troca de mensagens entre os assistentes do ministro no STF e no Tribunal Superior Eleitoral. As informações indicam que o juiz possivelmente teria feito uso ilícito do tribunal para fundamentar investigações contra apoiadores de Bolsonaro no Supremo.
“Trata-se do maior atentado à democracia já testemunhado pelo povo brasílio, em que um Ministro do STF usa ilegalmente o magnificência estatal para perseguir alvos por ele pré-determinados”, afirmou a petição.
A petição sinalizou que o ministro do STF teria utilizado o “falso pretexto de tutorar a democracia” para “destruir” os pilares democráticos. “Descumpriu a Constituição Federalista de 1988 de uma maneira nunca antes vista na história do Brasil”, destacou. As informações são da Revista Oeste.
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