Recentemente, o ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro foi convocado a explicar mensagens que foram deletadas de seu celular, além de um suposto projecto para trucidar o presidente Lula
O tenente-coronel Mauro Cid, que atuou porquê ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, está agendado para prestar um novo testemunho à Polícia Federalista nesta semana. Essa oitiva ocorre depois sua audiência com o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes. Cid, junto com outras 35 pessoas, foi indiciado por crimes que incluem tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, com a investigação já concluída e encaminhada à Procuradoria-Universal da República. Recentemente, Cid foi convocado a explicar mensagens que foram deletadas de seu celular, além de um suposto projecto para trucidar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o próprio Moraes.
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Durante os depoimentos, ele admitiu ter participado de uma reunião na residência do ex-ministro Walter Braga Netto, onde o golpe foi discutido, mas negou ter conhecimento sobre qualquer projecto de homicídio. A trajetória de Cid na esfera judicial começou com sua prisão em maio de 2023, quando foi réu de falsificar cartões de vacinação. Depois firmar um convenção de colaboração premiada, ele foi libertado em setembro do mesmo ano. Todavia, em março de 2024, Cid foi novamente impedido por desrespeitar as condições de sua colaboração, ao criticar publicamente a forma porquê sua delação estava sendo conduzida.
Desde sua primeira detenção, Cid já foi convocado a depor à Polícia Federalista em pelo menos onze ocasiões, refletindo a dificuldade e a seriedade das acusações que enfrenta.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias