A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, ressaltou nesta sexta-feira (04) a preço da liberdade assegurada pela democracia e pela segurança do sistema eleitoral brasiliano. A enunciação foi feita durante a preâmbulo do Programa de Convidados Internacionais para as eleições municipais deste ano.
No próximo domingo (06), eleitores de 5.569 municípios irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores.
“As eleições representam, quando são livres, independentes e democráticas, um progresso no fortalecimento das instituições democráticas. Não se trata somente de formalizar eleições, mas sim de prometer que elas sejam um instrumento para que a população expresse suas vontades. Esse é o caso do Brasil. Atualmente, as eleições são livres, independentes e conduzidas de forma recto, sendo planejadas, administradas e executadas por um ramo do poder Judiciário, que é caracterizado pela imparcialidade”, afirmou Cármen Lúcia no evento.
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Representantes de países uma vez que Estados Unidos, Chile, Uruguai, Gana e Síria estiveram presentes no evento. No próximo domingo, eles terão a chance de escoltar a votação em uma seção eleitoral em Valparaíso de Goiás (GO), município próximo ao DF, além de observar a totalização dos votos no TSE ao final do dia.
Em seu exposição, Cármen Lúcia mencionou a antiga prática do “voto de cabresto” no Brasil, que ocorre quando o votante é pressionado a votar em um candidato específico ou é oferecido quantia pelo seu voto.
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Segundo a presidente do TSE, atualmente o Brasil enfrenta o “cabresto do dedo”, representado pelas máquinas de “desinformação” e “disseminação de notícias falsas”.
“Agora criamos o que, no Brasil, conhecíamos das décadas de 30 e 40 do século pretérito, o ‘cabresto do dedo’. Alguém coloca em nossos dispositivos, uma vez que celulares e computadores, informações que nos desinformam e nos direcionam para um mesmo ponto, uma vez que se fôssemos manipulados sem a capacidade de escolher livremente”, explicou a magistrada.
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“É contra isso que o recta, hoje, luta. Para que possamos resgatar a plena liberdade de voto, que realiza a democracia em qualquer lugar do mundo e, no nosso caso, especificamente”, concluiu Cármen Lúcia.
Direita Online
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