Um novo estudo da Edmunds aponta que 51% dos americanos estão trocando seus Tesla por carros a esbraseamento. Pode até parecer um tanto negativo mas, na veras, esse número já é muito menor do que em 2020, onde 76% dos proprietários faziam essa troca.
A pesquisa aponta ainda que 10% optam por híbridos e 6% escolhem os plug-ins no lugar dos Tesla, que são sempre elétricos. 32% preferem continuar com elétricos, um aumento bastante considerável, já que em 2020 unicamente 9% se mantinham com elétricos.
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O aumento do interesse por elétricos vem escoltado de uma queda por híbridos. Até 2019, 19% trocavam seus Tesla por híbridos plenos ou leves. Os plug-ins, aparentemente, nunca fizeram muito sucesso, apanhado o supremo de 8% em no ano pretérito.
Os números vão de encontro ao de outra pesquisa. A McKinsey & Co. divulgou em junho um estudo que aponta que 46% dos americanos estão trocando seus carros elétricos — independente da marca — por modelos a esbraseamento. A nível global, 29% das pessoas estão fazendo a mesma mudança.
Enquanto isso, o número de pessoas interessadas em ter um elétrico cresce. De consonância com a McKinsey, 18% dos entrevistados disseram que seu próximo veículo será movido a vigor elétrica. Em 2022,
eram 16% e, em 2021, 14%.
“A quinhão de carros elétricos nas vendas globais de veículos novos de passageiros saltará de 17,8% em 2023, para 33% em 2027. Somente a China (60%) e a Europa (41%) estão supra da média global nesse momento, mas alguns mercados europeus movem-se ainda mais rápido, com os países nórdicos com 90% e a Alemanha, o Reino Unificado e a França muito supra dos 40%.”, diz a pesquisa da McKinsey.
Manancial/Créditos: Quatro Rodas
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