A Polícia Social de São Paulo investiga uma suspeita de agravo cometido contra um menino de 11 anos por um professor de uma escola estadual da zona sul da capital paulista. Um vídeo do violação, gravado por alunas dentro da sala da lição, foi enviado para a investigação. As informações são da TV Orbe.
O caso foi registrado uma vez que estupro de vulnerável na última sexta-feira, 27. À polícia, a diretora afirmou que ficou cônscio do ocorrido por meio de uma professora e que colegas da vítima tinham filmado o agravo.
As imagens mostrariam o professor passando as mãos nas partes íntimas da petiz. A diretora relatou que confrontou o servidor com as imagens. O professor teria dito que a diretora estava ‘interpretando tudo inexacto’ e teria ido embora.
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Ela ainda chamou os familiares do aluno e acionou a Polícia Militar. O professor pediu a exoneração do incumbência no mesmo dia. O aluno participará de uma audiência e será ouvido pelo juiz do caso. O suspeito não está recluso.
Os nomes da vítima, familiares e da mãe do menino não foram divulgados para que a identidade da petiz possa ser preservada.
Em entrevista, a mãe afirmou que o menino passou a apresentar ‘comportamento estranho’ e que, nos últimos dias, roía unhas com frequência e ficava nervoso dentro de vivenda. Ela relatou que o rebento sofria abusos há pelo menos um mês, três vezes por semana.
A mãe disse, ainda, que o rebento está com temor por conta de ameaças que recebeu: “Acontecia de ele levar as crianças para presenciar a filmes na sala de vídeo e fazia agravo com meu rebento na sala de vídeo, no escuro”.
“Eu deixava meu rebento na escola para ir trabalhar, e meu rebento estava sendo abusado dentro da sala de lição. Ele nem dorme de noite, qualquer fragor na porta ele está achando que é o professor que veio matá-lo”, afirmou a mãe da vítima.
Na segunda-feira, 30, dias em seguida o registro da ocorrência, um colega de classe do menino revelou que também era abusado pelo mesmo professor.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que realiza buscas para tentar localizar o professor. Já a Secretaria Estadual da Instrução apontou que a direção da escola afastou o professor e acolheu a vítima, além de que conta com a atuação de psicólogos e especialistas no caso.
Nascente/Créditos: Terreno
Créditos (Imagem de toga): Foto: Polícia Social de SP/Divulgação / Estadão
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