O Ministério da Cultura e Pecuária (Planta) apreendeu 800 caixas com mais de 10 milénio litros de vinho impuro em uma fábrica clandestina em Vale Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba (PR).
A operação foi realizada na sexta-feira (27) em conjunto com a Polícia Militar (PM) e a Polícia Social do Paraná.
O vinho falso era vendido em uma garrafa de plástico com o nome de “Vinho Colonial”. O g1 procura mais informações junto ao Ministério.
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O líquido continha corantes, conservantes, aromatizantes e açúcar, substâncias proibidas na produção de vinho, o que indica que o resultado foi impuro. Aliás, o lugar onde as bebidas eram fabricadas apresentava condições insalubres, porquê acúmulo de sujeira e presença de odor de fezes próximo à superfície de envase.
O lugar possuía um barracão equipado para a produção, envasamento e armazenamento de bebidas. Mas o proprietário não possuía nota fiscal ou autorização para a fabricação, disse o Ministério.
O órgão coletou amostras das bebidas e do álcool para estudo.
“O combate às fraudes é necessário para prometer que os mantimentos e bebidas que chegam à mesa do consumidor sejam seguros e de qualidade. Nosso objetivo é fortalecer cada vez mais essa cooperação em prol da saúde pública e da integridade do mercado vernáculo,” afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.
“O combate às fraudes é necessário para prometer que os mantimentos e bebidas que chegam à mesa do consumidor sejam seguros e de qualidade. Nosso objetivo é fortalecer cada vez mais essa cooperação em prol da saúde pública e da integridade do mercado vernáculo,” afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.
“O combate às fraudes é necessário para prometer que os mantimentos e bebidas que chegam à mesa do consumidor sejam seguros e de qualidade. Nosso objetivo é fortalecer cada vez mais essa cooperação em prol da saúde pública e da integridade do mercado vernáculo,” afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.
Manancial/Créditos: G1
Créditos (Imagem de capote): Divulgação
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