Depois ter punições extintas pelo ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Dias Toffoli, a resguardo da família Mantovani se manifestou sobre a decisão de arquivamento do caso. Eles foram alvos de questionário por conta da confusão ocorrida no aeroporto de Roma com Alexandre de Moraes, magistrado da Incisão.
“A resguardo enxerga porquê muito positiva a decisão do Min. Dias Toffoli, que extingue a punibilidade dos fatos, com o consequente arquivamento”, disse o legista Ralph Tórtima, que representou a família Mantovani.
Depois a extinção da punição aos denunciados, o STF extinguiu o processo. Ainda falta, porém, a revelação do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Ele foi intimado por Toffoli a se manifestar sobre a decisão monocrática.
“A decisão [da extinção do inquérito] foi tomada depois os denunciadores terem expressamente confessado a prática dos crimes e pedido desculpas”, informou o STF em nota.
A confusão que levou à rombo do questionário ocorreu em julho de 2023. Foi quando o ministro Alexandre de Moraes, escoltado da sua família, dirigiu-se a uma sala de espera para embarque do Aeroporto de Roma, na Itália.
De contrato com a denúncia, quando chegaram ao sítio, Moraes e sua família foram abordados por um par e seu genro. Eles teriam ofendido o magistrado e seu rebento. Nas investigações, a Polícia Federalista analisou imagens enviadas pelas autoridades italianas, mas as gravações permaneceram sob sigilo.