Nesta quinta-feira (3), Luiz Inácio Lula da Silva assinou remotamente um entendimento para a construção do estádio do Flamengo no terreno do Gasômetro, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro. A cerimônia foi realizada no Núcleo de Operações da Prefeitura do Rio, com a participação presencial do prefeito Eduardo Paes e do presidente da Caixa Econômica Federalista, Carlos Vieira.
Lula, que participou do evento diretamente do Palácio do Planalto, falou: “Eu sou casado com irmandade de bens com o futebol. Só não libido mais potente ao Flamengo porque ele vai jogar com o Corinthians outra vez na semana que vem. Mas eu quero desejar felicidade ao Flamengo”, declarou.
Ele também ressaltou a valimento do estádio para o clube: “Um time com a torcida e a paixão que o Flamengo representa merece ter um estádio. Esse entendimento foi bom para o Brasil, para o meu governo e, principalmente, para o Flamengo”.
Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, também assinou o documento que oficializou a posse do terreno pelo clube. Em seguida a cerimônia, representantes do Flamengo e da prefeitura foram até o lugar para realizar a entrega simbólica da chave da extensão. Apesar de possuir a maior torcida do Brasil, o Flamengo ainda não tinha um estádio próprio, traje que começa a mudar com leste entendimento.
Sobre o curso das obras, Landim explicou que alguns processos burocráticos ainda precisam ser concluídos. “Agora, os próximos passos são as sondagens do terreno, a demolição das estruturas existentes e o projeto capital. O processo de licenciamento pode perseverar até dois anos, e esperamos que seja menos. Depois, daremos início à construção do estádio”, afirmou.
O terreno foi adquirido pelo Flamengo posteriormente a prefeitura do Rio de Janeiro desapropriar a extensão, que pertencia à Caixa Econômica Federalista. Inicialmente, a Caixa se opôs ao valor de R$ 138,2 milhões, mas posteriormente perícia judicial, o clube pagou mais R$ 7,9 milhões. No totalidade, a extensão custará aproximadamente R$ 170 milhões ao Flamengo, com um valor suplementar de R$ 23,9 milhões que será parcelado em cinco anos. O entendimento também envolveu a Advocacia Universal da União e a prefeitura do Rio de Janeiro, garantindo a viabilização do projeto. Veja mais na reportagem aquém!
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