Hamas esconde suas perdas para manter moral e operacionalidade, afirma IDF
De congraçamento com as IDF, o Hamas oculta suas baixas “para impedir a queda do moral e da operacionalidade de seus terroristas”. O grupo paramilitar não emitiu declarações.
Nessa quinta-feira (3), o Tropa de Israel comunicou a morte de Rawhi Mushtaha, líder do governo do grupo fundamentalista Hamas na Fita de Gaza. A morte ocorreu em um ataque que aconteceu há três meses, direcionado a um túnel na região setentrião do enclave palestino.
De congraçamento com as Forças de Resguardo Israelenses (IDF), Mushtaha morreu em um bombardeio juntamente com Sameh al-Siraj, que estava encarregado da segurança no gabinete político do Hamas, e Sami Odeh, líder do mecanismo de segurança universal do grupo.
“O Hamas está escondendo suas perdas para impedir a queda do moral e da operacionalidade de seus terroristas”, afirmaram as IDF, que descreveram o túnel uma vez que “um multíplice subterrâneo fortificado e equipado”.
O lugar “servia uma vez que meio de comando e permitia a milicianos de elevado escalão permanecer em seu interno por longos períodos de tempo”.
O Hamas não se manifestou sobre a suposta morte do líder até a última atualização desta reportagem.
Guerra na Fita de Gaza
A contenda em Gaza teve início em 7 de outubro de 2023, seguindo atos de terrorismo do Hamas que resultaram na morte de 1,2 milénio indivíduos em Israel. Os contra-ataques israelenses no enclave resultaram na morte de quase 42 milénio palestinos dentro de aproximadamente um ano.
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