Nas últimas semanas, o SBT tem sido escopo de muita atenção devido a uma série de mudanças significativas em seu quadro de funcionários. Esse movimento começou a lucrar destaque com a destituição de diretores veteranos porquê Ariel Jacobowitz e Murilo Penhasco, ambos com décadas de experiência na emissora. Essas mudanças ocorrem em um contexto de reorganização, com o objetivo de apropriar a economia do ducto.
Ariel Jacobowitz, reconhecido por seu trabalho em programas populares porquê o ‘Programa da Eliana’, deixou o SBT depois 20 anos de colaboração. Sua saída foi anunciada em 1º de novembro de 2024, resultado de um convenção reciprocamente entre ele e a emissora. Um dia antes, em 31 de outubro, Murilo Penhasco também se desligou da empresa, depois 38 anos de taxa. A situação no SBT levanta a questão: estamos diante de uma crise ou de uma estratégia de reorganização econômica? A resposta pode estar na tentativa de alinhar as despesas às necessidades atuais, cortando altos salários e racionalizando processos internos.
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O SBT parece seguir uma tendência já vista em outras redes, porquê a adoção de contratos por obra, prática generalidade na Rede Mundo. Esse movimento visa manter a sustentabilidade financeira da emissora, permitindo maior flexibilidade nas negociações com talentos artísticos, sem onerar excessivamente os cofres. Assim, busca-se preservar a competitividade no mercado, permitindo que os artistas explorem oportunidades adicionais fora de contratos exclusivos.
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A pressão pela reorganização também está ligada aos baixos índices de audiência de programas porquê o “Chega Mais”, que registrou uma média de somente 2,1 pontos na Grande São Paulo. Em resposta, o SBT demitiu tapume de vinte profissionais dessa equipe, além de várias outras dispensas recentes.
Essa abordagem reflete uma mudança estratégica com foco na reorganização, semelhante aos planos de ação utilizados por concorrentes diretos. A teoria é reconfigurar a grade de programação, buscando conteúdos que realmente atraiam a atenção do público e revertam os números negativos.
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A escassez de Silvio Santos, falecido em agosto de 2024, marcou uma novidade era na gestão do SBT. A emissora agora é gerida por suas seis filhas, com destaque para Daniela Beyruti, vice-presidente e uma das principais responsáveis por essas mudanças. Daniela já desempenhava um papel importante no SBT, influenciando decisões artísticas e de contratação.
Além de Daniela, suas irmãs também têm papéis estratégicos na gestão da emissora, buscando lastrar o legado do pai com as necessidades contemporâneas do mercado audiovisual. As decisões tomadas pelas irmãs Abravanel são cruciais para definir os rumos futuros do SBT. Elas têm a missão de honrar o legado do pai enquanto modernizam a estratégia da emissora. Com 114 filiais espalhadas pelo Brasil e um alcance mensal de 103 milhões de pessoas, o SBT tem uma grande responsabilidade de se reconectar com o público.
As decisões estratégicas tomadas a longo prazo podem não somente preservar a tradição do SBT, mas também guiar a emissora para um porvir ainda mais promissor e inovador. A presença feminina no controle da emissora poderá ser um diferencial para a renovação e modernização do ducto.
Direita Online
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