Em junho deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não alteraria o operação de reajuste do salário mínimo. Todavia, a medida anunciada pelo ministro da Herdade, Fernando Haddad, na última quarta-feira (27), desmente a enunciação presidencial.
De tratado com Haddad, o reajuste do salário mínimo será restringido a 2,5% supra do INPC (Índice Vernáculo de Preços ao Consumidor) amontoado até novembro do ano anterior, rompendo com a fórmula vigente que também considerava o prolongamento do PIB (Resultado Interno Bruto) dos últimos dois anos.
Revisão para namoro de gastos
A mudança no operação faz segmento do pacote fiscal do governo, que visa reduzir as despesas públicas. Atualmente, o padrão de reajuste procura emendar o salário mínimo pela inflação para preservar o poder de compra, acrescido da média do prolongamento econômico recente, porquê forma de redistribuir os ganhos do PIB.
Incoerência com exposição anterior
Em entrevista concedida ao portal UOL em junho, Lula havia descartado alterações no padrão: “Garanto que o salário mínimo não será mexido enquanto eu for presidente da República. […] Eu não posso penalizar a pessoa que ganha menos.”
No entanto, a novidade fórmula proposta reduz a participação do prolongamento econômico no reajuste, o que pode impactar diretamente os trabalhadores de baixa renda.