Um beijo entre a ministra dos Esportes da França, Amélie Oudéa-Castéra, e o presidente Emmanuel Macron causou grande alvoroço nas redes sociais e na mídia francesa. Durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris, no último dia 26, o gesto foi considerado “indecente”, “apaixonado”, “incomum” e “estranho” por muitos observadores.
Na polêmica imagem, Oudéa-Castéra abraça Macron, segurando seu bíceps com uma mão e a nuca com a outra, enquanto o beija próximo ao pescoço, logo abaixo da orelha direita.
A controvérsia foi exacerbada pelo fato de que ambos são casados. Macron é casado com sua ex-professora e atual primeira-dama Brigitte Macron desde 2007, enquanto Oudéa-Castéra é casada com o diretor executivo de finanças Frédéric Oudéa desde 2006. A revista Midi Libre comentou que o “beijo causou um grande alvoroço”, enquanto a Madame Figaro descreveu o momento como “estranho” e destacou que a ministra “sabe como fazer com que as pessoas falem dela”.
Nas redes sociais, as reações foram diversas e, muitas vezes, irônicas. Um usuário do X comentou: “Brigitte vai adorar”, enquanto outro perguntou: “Alguém já viu Manu [Emmanuel Macron] beijar a velhinha [Brigitte] assim?”. Um terceiro usuário avaliou a foto como “indecente” e não digna de um presidente e uma ministra.
Esse episódio gerou um debate sobre a conduta pública de figuras políticas e os limites entre gestos pessoais e profissionais.
A imagem do beijo durante um evento oficial trouxe à tona questões sobre comportamento apropriado e respeito às respectivas posições e relacionamentos pessoais de Macron e Oudéa-Castéra.
Em meio a essa polêmica, os analistas políticos e os cidadãos continuam a discutir as implicações desse gesto. Para alguns, o beijo pode ser visto como um simples gesto de afeto ou amizade, enquanto para outros, representa uma falta de decoro e profissionalismo que não é aceitável para líderes de nações e seus ministros.
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