Petista considera aeroplano presidencial comprada há 18 anos antiquada e defende a substituição por um novo padrão.
O incidente com o avião presidencial na última terça-feira (1º) provocou grande irritação no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De concordância com uma investigação realizada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a falta de conectividade da aeroplano durante o evento deixou o petista bastante insatisfeito.
Fontes próximas informaram que o líder vê o padrão do avião, comprado há 18 anos, uma vez que muito retrógrado. Por isso, o governo do Brasil está se organizando para comprar um novo avião presidencial. Desde que começou seu procuração em 2023, Lula é em prol da substituição por uma aeroplano maior e mais confortável.
Depois um tremendo problema técnico em um dos motores do avião, que forçou a aeroplano a voar em círculos por cinco horas para queimar combustível, Janja da Silva, a primeira-dama, propôs que a delegação passasse mais uma noite no México. Todavia, Lula, visivelmente irritado, divergiu e decidiu prosseguir com a viagem na mesma noite, embarcando no avião de suplente que estava à espera no aeroporto.
O incidente teve início com um sonido intenso logo em seguida o avião levantar voo. Inquieto, Lula se dirigiu até a cabine de comando, onde recebeu a informação de que possivelmente uma ave teria atingido um motor, resultando na complicação. O piloto, logo, comunicou que a aterrissagem só aconteceria quando fosse seguro e o peso ideal fosse atingido.
No voo também estavam presentes, além de Lula e Janja, os ministros Mauro Vieira, responsável pelas Relações Exteriores, e Cida Gonçalves, responsável pela pasta das Mulheres. Além deles, estavam Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federalista (PF), Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Mediano (BC), e as senadoras Soraya Thronicke, representando a União Brasil-MS, e Teresa Leitão, do PT-PE. Também estavam presentes outros auxiliares do Palácio do Planalto.
O debate sobre a compra de um novo avião ou a renovação dos atuais utilizados pela Força Aérea Brasileira (FAB) foi reacendido pelo incidente dentro do Executivo. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já havia comprado jatos da Azul, porém, a adaptação dessas aeronaves para uso presidencial demandaria uma reforma dispendiosa, o que poderia prejudicar a popularidade de Lula.
O ministro da Resguardo, José Múcio Monteiro, interrompeu suas férias nos Estados Unidos e está retornando ao Brasil para dar início aos estudos para a provável compra de uma novidade aeroplano. Ele discutirá o matéria com Lula e o comandante da Aviação, brigadeiro Marcelo Damasceno.
“Não podemos mais expor o presidente a riscos”, declarou uma nascente do eminente escalão à jornalista Raquel Landim, do UOL. “Agora ninguém mais vai questionar essa despesa”, completou.
Lula demonstrava a intenção de trocar o A319-ACJ, também chamado de “AeroLula”, desde o primórdio de seu terceiro procuração. Esse avião foi adquirido durante o seu primeiro procuração em 2005, por um valor de US$ 167 milhões.
A meta atual seria a compra de um jato de maior porte, tal uma vez que o A-330. Levante proporciona maior espaço e conforto, muito uma vez que comodidades uma vez que uma suíte com “leito de par”, “banheiro com chuveiro”, espaço para trabalho e aproximadamente 100 poltronas semi-leito.
Todavia, dois obstáculos se apresentavam nessa proposta: a FAB já emprega essas aeronaves em missões de reabastecimento em voo e em outras operações, outrossim, o eminente preço da conversão do avião para uso presidencial poderia afetar a imagem pública de Lula.
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