A eleição venezuelana segue sem a apresentação de provas da suposta vitória de Nicolás Maduro, que, apesar de prometer revelá-las, ainda não o fez. Em vez disso, Maduro intensificou medidas arbitrárias, mandando prender manifestantes, expulsando diplomatas e resultando na morte de pelo menos 17 pessoas. O ‘banho de sangue’ prometido pelo ditador está em andamento, demonstrando a severidade de sua repressão.
O Departamento de Estado americano divulgou uma nota afirmando que a oposição venezuelana já publicou mais de 80% das atas das sessões de votação, indicando que Edmundo González venceu com uma margem intransponível. Observadores independentes, sondagens de boca de urna e contagens rápidas confirmam esses resultados, contradizendo as alegações de Maduro.
Os Estados Unidos, após consultar outros países, concluíram que Maduro não recebeu a maioria dos votos. O governo americano reconhece a vitória de Edmundo González e rejeita as acusações infundadas de Maduro contra a oposição. Além disso, condena as ameaças de Maduro contra líderes oposicionistas como Edmundo González e Corina Machado, ressaltando a necessidade de proteger sua segurança.
A nota americana parabeniza Edmundo González pela vitória e enfatiza a importância de iniciar discussões sobre uma transição respeitosa e pacífica. A postura dos Estados Unidos demonstra um claro apoio à oposição venezuelana e uma rejeição à repressão violenta do regime de Maduro.
A comunidade internacional deve se unir para pressionar por uma solução justa e democrática para a crise na Venezuela. A situação exige medidas concretas para garantir a segurança e a liberdade dos venezuelanos, pondo fim à violência e restaurando a ordem democrática no país.
Discussion about this post