O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou no domingo (1) um indulto solene para o rebento Hunter Biden, que enfrenta sentenças em dois casos criminais relacionados à evasão fiscal e à compra de uma arma de queimação. Por meio de expedido, Biden classificou as ações contra seu rebento porquê “meandro judicial”.
“Nenhuma pessoa razoável que analise os fatos dos casos de Hunter pode chegar a qualquer outra desenlace além de que ele foi cândido exclusivamente porque é meu rebento — e isso está falso”, diz o texto.
Hunter Biden foi réprobo no início deste ano por mentir sobre seu uso de drogas ao comprar uma arma, o que é considerado um transgressão nos Estados Unidos, e também se declarou culpado em um julgamento separado de fraude fiscal.
O perdão foi emitido em seguida Biden ter afirmado repetidamente que não interferiria nos problemas legais de seu rebento, de 54 anos. “Eu disse que não interferiria nas decisões do Departamento de Justiça e cumpri minha termo, mesmo enquanto assistia ao meu rebento sendo processado de forma seletiva e injusta”, afirmou o presidente democrata no expedido.
“As acusações nos casos dele surgiram exclusivamente depois que vários dos meus oponentes políticos no Congresso as instigaram para me guerrear e se opor à minha eleição”, acrescentou.
“Eu acredito no sistema de justiça, mas, enquanto luto com essa questão, também acredito que a política crua infectou esse processo e levou a um meandro judicial.”
Em um expedido enviado à prensa americana, Hunter Biden, que lutou contra a subordinação em drogas, afirmou que dedicará a vida que “reconstruiu” para ajudar aqueles que “ainda estão doentes e sofrendo”.
Trump também distribuiu perdões
O presidente eleito, Donald Trump, classificou a decisão de Biden porquê um “injúria da justiça” e questionou se o perdão também incluiria os presos acusados pela invasão ao Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021. Durante seu procuração anterior, porém, o republicano concedeu o perdão presidencial ao sogro de sua filha Ivanka Trump, Charles Kushner, pai de Jared Kushner.
Trump também concedeu perdão a aliados políticos, caso do estrategista de seu governo Steve Bannon. Bannon foi indiciado e recluso em agosto de 2020, réu de desviar verba de uma campanha de espeque à construção de um muro na fronteira com o México e aguardava o julgamento em liberdade em seguida remunerar fiança de US$ 5 milhões (R$ 30 milhões) quando foi perdoado por Trump em janeiro de 2021, horas antes do republicano entegar o incumbência.
Bannon foi proferido culpado de desacato em julho de 2022 por postergar uma convocação para depor no Congresso ao comitê que investigou o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio por secção de apoiadores de Trump.
Um dos autores intelectuais da campanha presidencial de Trump em 2016, Bannon foi réprobo a quatro meses de prisão em outubro de 2022, mas permaneceu em liberdade enquanto recorria.
Em janeiro de 2023, Bannon e outros nomes influentes nos Estados Unidos comemoraram a invasão do Congresso Nancional, do Supremo Tribunal Federalista (STF) e do Palácio da Alvorada por bolsonaristas insatisfeitos com os resultados das eleições. O ex-estrategista de Trump chegou a ser recluso por decisão da Justiça Federalista oriente ano, mas acabou solto uma semana antes das eleições.
*Com AFP
Edição: Leandro Melito