O ex-presidente Jair Bolsonaro utilizou seu ducto no Telegram para responder às declarações feitas por Lula durante uma conversa com jornalistas no México. A situação teve início quando Lula foi questionado por um repórter da GloboNews sobre a pouquidade de menções à Venezuela em seu oração na Parlamento Universal da ONU.
A resposta irônica de Lula foi: “Por que eu tenho que falar da Venezuela em todo lugar? Eu não falo nem da Janja em todo lugar. Por que eu vou falar da Venezuela? Eu falo o que me interessa falar. O oração que eu queria fazer era aquele. E foi muito bom oração.” A resposta de Lula provocou uma reação rápida de Bolsonaro. O ex-presidente não hesitou em utilizar as redes sociais para trazer à tona o que ele chamou de silêncio profíquo de Lula.
Segundo Bolsonaro, as alianças que Lula mantém com ditadores socialistas desses países são um pouco que até a militância da prensa teme.
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Ele mencionou especificamente as relações de Lula com Nicolás Maduro, na Venezuela, e Daniel Ortega, na Nicarágua.
Bolsonaro ainda criticou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, segundo ele, impôs restrições sobre o uso de certas acusações durante o período eleitoral. Isso incluiu menções diretas às alianças de Lula com líderes socialistas. O ex-presidente argumentou que essas restrições impediram que informações importantes fossem discutidas claramente durante a campanha.
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No seu ducto no Telegram, Bolsonaro escreveu: “Infelizmente, fomos proibidos pelo TSE de falar sobre umbilicais ligações com Maduro e Ortega. É tudo coincidência, ele não falar antes nas eleições e continuar não querendo falar hoje. Seria o sistema? Acho que não. Acho que tudo é coincidência.” Com isso, ele sugeriu que a falta de menção de Lula à Venezuela não era uma mera coincidência, mas sim uma estratégia consciente.
A troca de farpas entre os dois ex-presidentes evidencia a polarização política que continua a marcar o cenário brasiliano.
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Enquanto Lula tenta se esquivar de temas polêmicos uma vez que a Venezuela, Bolsonaro aproveita cada oportunidade para sobresair o que considera serem as falhas e contradições do seu contendor político. Isso revela que a rivalidade entre ambos está longe de ser resolvida e continua a fomentar debates acalorados no país.
Em suma, o incidente mostra uma vez que a política externa e as alianças internacionais são temas sensíveis na política brasileira.
A postura de Lula ao evitar falar sobre a Venezuela e a reação imediata de Bolsonaro apontam para um cenário de contínua disputa e suspeição, onde cada termo é cuidadosamente analisada e utilizada uma vez que munição política.
Direita Online
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