O chanceler russo, Serguei Lavrov, afirmou que a teoria de produzir uma moeda única para o conjunto dos BRICS foi proposta por Lula durante a cúpula do grupo em Joanesburgo, em 2023. O objetivo da iniciativa é desenvolver um sistema mútuo de pagamentos e reduzir a obediência dos países emergentes em relação ao dólar. Segundo Lavrov, a proposta foi incorporada na Enunciação de Joanesburgo e está sendo analisada por ministros das finanças e bancos centrais dos países do conjunto
A proposta de Lula para a geração de uma moeda única no contextura dos BRICS tem sido escopo de críticas por sua viabilidade e possíveis impactos econômicos. Embora apresentada porquê uma escolha ao dólar, a proposta expõe a falta de pragmatismo em relação à dificuldade da economia global. Especialistas apontam que, enquanto o Brasil enfrenta desafios internos, porquê inflação e desequilíbrios fiscais, destinar esforços a um projeto de moeda internacional parece fora de foco e até contraproducente.
Críticos também ressaltam que a proposta ignora as diferenças econômicas entre os países do conjunto. China e Índia, por exemplo, têm realidades econômicas muito diferentes das do Brasil e da África do Sul. Implementar uma moeda única em um cenário tão heterogêneo seria não unicamente complicado, mas também perigoso. Adicionalmente, a teoria pode gerar instabilidade nas economias mais frágeis do grupo, porquê a própria brasileira, ao expor vulnerabilidades que ainda não foram resolvidas internamente.
Há também um viés ideológico evidente na iniciativa, que parece alinhada ao exposição anti-ocidental frequentemente adotado por Lula em foros internacionais.
Ao invés de focar em soluções práticas para o Brasil, porquê reformas tributárias e redução de gastos públicos, o governo parece mais preocupado em confrontar os Estados Unidos e substanciar uma postura de “liderança” em blocos emergentes. Isso desvia o foco das prioridades econômicas internas que afetam diretamente a população brasileira.
A reação internacional, porquê a ameaço de Donald Trump de impor tarifas sobre os países do BRICS que aderirem a essa moeda, ilustra o risco de represálias econômicas. Essas ameaças, se concretizadas, poderiam prejudicar gravemente setores estratégicos da economia brasileira, porquê as exportações agrícolas e de commodities.
Aliás, ao teimar nesse projeto, o Brasil pode se distanciar de parceiros comerciais tradicionais e perder oportunidades de integração econômica com mercados mais sólidos.
No cenário interno, a proposta tem sido vista porquê uma cortinado de fumaça para desviar a atenção de problemas urgentes, porquê o aumento do déficit fiscal e a falta de medidas efetivas para estimular o desenvolvimento econômico. As críticas se intensificam diante de um governo que, em vez de promover o estabilidade fiscal e a crédito dos investidores, adota pautas ideológicas que não trazem benefícios concretos para o país.
Em resumo, enquanto Lula tenta se posicionar porquê um líder global, suas propostas carecem de conexão com a veras econômica brasileira. A insistência em uma moeda dos BRICS, sem um planejamento evidente e sem resolver os problemas internos do país, demonstra uma desconexão entre as prioridades do governo e as necessidades da população. Essa postura tende a aumentar os desafios econômicos e a aumentar o ceticismo sobre a meio do país.