O deputado federalista Gustavo Gayer (PL-GO) recentemente fez declarações contundentes sobre a relação entre Gilberto Kassab, presidente do PSD, e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF). Segundo Gayer, Kassab é um dos principais aliados de Moraes, e essa associação estaria contribuindo para o que ele classificou porquê uma “ditadura do Judiciário” no Brasil.
Em suas críticas, Gayer afirmou que o PSD vai enfrentar grandes perdas nas próximas eleições devido à campanha: “55 é pior que o 13”. Ele mencionou que, posteriormente as eleições, pretende trabalhar vigorosamente para enfraquecer Kassab, a quem ele considera um dos pilares que sustentam Alexandre de Moraes e a suposta ditadura do Judiciário. O deputado federalista pediu aos eleitores que não votem no PSD, destacando que a legenda atualmente administra mais de milénio prefeituras no país.
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Gayer acusou o PSD de concordar uma “ditadura” que, segundo ele, vai contra a democracia e a liberdade de frase. Ele também apontou que o partido representa um grande tropeço para o progressão dos pedidos de impeachment contra Alexandre de Moraes no Senado. O PSD possui 15 senadores, e o presidente da Lar, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é responsável por pautar esses pedidos, o que, na visão de Gayer, dificulta o curso dos processos.
Neste domingo (29), Gayer participou de uma sintoma em Belo Horizonte, onde se pediu o impeachment de Moraes.
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O protesto contou com a presença de outros políticos, incluindo Nikolas Ferreira (PL-MG). No entanto, os organizadores optaram por não convocar o ex-presidente Jair Bolsonaro, buscando distanciar o evento de qualquer relação direta com o bolsonarismo.
Gayer explicou que a intenção do protesto era mostrar que o insatisfação com o Judiciário não é individual da direita ou do bolsonarismo, mas sim um sentimento generalizado da população.
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“A teoria é mostrar que esse não é um clamor do bolsonarismo ou da direita, é um clamor da população, que não aguenta mais viver nessa ditadura do Judiciário,” declarou o parlamentar.
As declarações de Gayer e suas ações recentes refletem um clima de tensão e polarização política no Brasil. Elas também trazem à tona debates importantes sobre a independência dos poderes e os limites da atuação do Judiciário no país.
A questão promete ser um tema medial nas discussões políticas e eleitorais que se aproximam.
Direita Online
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