O atual prefeito e candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), rebateu a denúncia de suposto ataque de poder político feito pela campanha de seu inimigo Guilherme Boulos (PSOL). Nunes relembrou, em conversa com jornalistas, do ato de 1° de Maio deste ano feito por Boulos e que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
– Quem comete violação eleitoral é ele [Boulos], e é o que diz a Justiça Eleitoral. Ele utilizou estrutura pública no 1° de maio. Da minha segmento, não vai ter isso. Estamos respeitando rigorosamente todas as leis – disse Nunes.
O prefeito afirmou ainda que não permitiria a armazenagem de materiais de campanha em espaços públicos.
– O que a gente vive, infelizmente, em alguns momentos é a pessoa pegar a bandeira, colocar em um espaço e fazer uma filmagem. Nunca permitiria que usassem equipamento público para armazenar material de campanha – declarou.
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Ele também disse que não descarta tomar “providências” em relação às denúncias de Boulos.
– Qualquer denúncia de forma errônea e caluniosa, nós vamos tomar nossas providências – reiterou.
SOBRE AS ACUSAÇÕES DE BOULOS
Guilherme Boulos, afirmou, em coletiva nesta terça-feira (1°), que entraria com uma ação judicial contra Nunes (MDB) por ataque de poder político na atual corrida eleitoral. O psolista detalhou três acusações contra o atual gestor municipal.
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– O prefeito fez formulário com servidores pagos com moeda público para participar da sua campanha – disse Boulos sobre uma das denúncias. O deputado federalista também acusa a campanha de Nunes de ter feito reuniões com trabalhadores da rede conveniada e de maneira terceirizada. Nessas reuniões, o tópico seriam pedidos abertos de votos para o atual prefeito. – Empresas contratadas com moeda público têm convocado funcionários para pedir votos ao atual prefeito – continuou o deputado federalista.
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Ou por outra, o psolista acusa a campanha do prefeito de fazer encontros com beneficiários de programas sociais afirmando que os mesmos vão perfazer se Boulos vencer a eleição municipal deste ano. – Há um esquema de pirâmide para contratar um número descomunal de pessoas para supostamente serem fiscais no dia da eleição. Trata-se de uma suposta tentativa de boca de urna – alegou Boulos.
Questionado se espera que haja qualquer impacto eleitoral no primeiro vez, o deputado diz que espera que a Justiça e a prelo cumpram o seu papel. A equipe jurídica do candidato, chefiada pelo dr. Francisco Almeida Prado, informou que entrará com a ação ainda nesta terça.
*Com informações AE
Direita Online
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