Ministro defendeu que haja o mínimo verosímil de exceções criadas: ‘Se um setor está sendo mais ligeiro no Congresso, a posição da Herdade é que toda e qualquer exceção é ruim para a reforma’
O ministro da Herdade, Fernando Haddad, repetiu que a reforma tributária não criará um aumento de fardo e disse que, agora, a disputa sobre o texto representa uma queda de braço entre setores no Congresso Vernáculo. Ele defendeu que haja o mínimo verosímil de exceções criadas. “Se um setor está sendo mais ‘ligeiro’ no Congresso, a posição da Herdade é que toda e qualquer exceção é ruim para a reforma”, disse Haddad, em um evento organizado pela Associação Brasileira de Franchising, em São Paulo. “Quando você não tem exceção, vai ter uma alíquota de 22%, 21%, numa situação muito confortável.”
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Ele afirmou que a reforma criará efetivamente um imposto único – já que, embora o IVA seja dual, ele seja efetivamente um só para quem paga -, com a chance de fabricar um sistema tributário do dedo, único no mundo, que facilitaria o combate à sonegação. “Se a gente for muito sucedido nisso, nós vamos trazer a alíquota para grave, porque, quando você amplia a base, com a regra de que não vai aumentar a arrecadação, você vai trazer a alíquota para grave”, disse Haddad. O ministro afirmou que uma alíquota menor, inclusive, diminui a sonegação e pode melhorar a produtividade, e afirmou que o País pode ter “bons anos” pela frente.
*Com informações do Estadão Conteudo
Publicado por Fernando Keller
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